Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
A reivindicação da Lava Jato de Curitiba para que Lula deixe a
carceragem da Polícia Federal e progrida para o regime de prisão
domiciliar foi interpretada por aliados do petista como um gesto
político, que tenta diminuir a pressão sobre os métodos da República de
Curitiba e ainda impedir que o STF analise habeas corpus do
ex-presidente.Políticos e magistrados creditaram a guinada de humor dos investigadores aos sucessivos reveses que vem sendo impostos aos integrantes da operação, coroados no fim dessa semana com as declarações de Rodrigo Janot, o procurador-geral que mais tempo ficou à frente da Lava Jato.
Os advogados de Lula vão se reunir com o petista na segunda (30) para tratar da mudança de regime. Se a juíza Carolina Lebbos determinar, por exemplo, que ele use tornozeleira eletrônica, a defesa acredita que o ex-presidente pode se recusar a cumprir a condicionante.
Painel, Folha de S.Paulo
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