Mas para quem acha que aventureiros são novidade na marca das quatro argolas, mal sabe que a alemã foi uma das pioneiras do segmento. Em meados dos anos 1990, lançou a perua A6 Allroad, que trazia suspensão elevada, para-choques reforçados, tração integral e demais recursos que lhe garantiam capacidade off-road semelhantes aos dos rivais BMW X5 e Mercedes Classe M.
Mas o A1 Citycarver não busca competir com os irmãos Q2 ou Q3. Na verdade, ele se posiciona num patamar inferior, de olho no consumidor europeu jovem, que busca um automóvel que atende no uso cotidiano e também lhe permite aventuras, sem tantos sacrifícios.
Funcional
O A1 Citycarver não é apenas mais um hatch fantasiado de escoteiro. A Audi garante que o carro teve a suspensão recalibrada e elevou sua altura em 3,5 centímetros. Nada que lhe permita subir o Matterhorn, mas garante rodar em estradas de terra sem riscar o assoalho.
A marca não divulga quais os motores o aventureiro utiliza, mas o A1 “básico” pode ser equipado com uma ampla gama de motores turbo partido de uma unidade 1.0 (de 85 ou 115 cv), assim como unidade 1.4 de 150 cv e 2.0 de 200 cv. Motores que podem receber caixas manual ou automática. Ela também não indica se o carro terá opção de tração integral Quattro.
Como se trata de um carro jovem, o Citycarver é conectado e oferece ponto de acesso Wi-Fi, sistema integrado com o Google Earth, que indica estacionamentos e diversos outros pontos de interesse para as aventuras de fim de semana. Ele ainda conta com áudio Bang & Olufsen de 560 Watts, assim como assistentes de condução, faróis em LED e rodas aro 18.
Por aqui, ainda não há previsão de chegada, uma vez que ele concorreria com o Q3 nacional. No entanto, pode direcionar como será a versão aventureira do Polo, seu parceiro de plataforma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário