quarta-feira, 28 de agosto de 2019

A diferença abismal no trato da extrema imprensa com a avó de Michelle e Brigitte Macron


Essa semana, o posicionamento da esquerda brasileira, me fez lembrar um outro célebre esquerdista: Nelson Mandela. O terrorista sul-africano que queimava negros adversários, dentro de pneus, e venceu o "Nobel da Paz", por lutar pelos "direitos dos negros".
Ou seja, nada de novo sob o sol. O discurso das feministas segue EXATAMENTE o modelo já consagrado pelos revolucionários de outrora: "Luto pela total liberdade de todos concordarem comigo".
Há 15 dias, antes de começar a crise diplomática fabricada, quando a imprensa estava sem munição para atacar o presidente, desencravaram o passado de toda a família da primeira dama brasileira.
Embora a própria reportagem afirmasse que Michelle cortou relações com os parentes que, no passado, cometeram crimes, fizeram questão de revirar e expor inclusive a sua avó, septuagenária, cardíaca e parkinsoniana, que já pagou sua dívida com a sociedade há 20 anos.
O Jornalismo tupiniquim expôs TODA A HIPOCRISIA da esquerda, que jura defender as mulheres e diz lutar pela reinserção social de criminosos, mas achincalha uma regressa, mulher e idosa, quando lhe serve o propósito ideológico.
Tal como Mandela, não se importam em "atear fogo" nos adversários, independente de quem sejam.
Agora, por Bolsonaro ter rido de uma piada sobre a beleza (ou a falta dela) da primeira dama francesa, saíram em uma defesa irascível à Brigitte Macron, tratando o presidente como um chauvinista.
Todas as gafes diplomáticas de seus antecessores eram perdoáveis. Provavam, aliás, a simplicidade dos mesmos. Corroboravam o discurso de "pessoas do povo".
Todo o ataque da imprensa, a quem quer que seja, é absolutamente necessário. Faz parte do "compromisso com a informação".
Até o apoio político a um espancador de mulheres é totalmente válido. Afinal, é um colega de ideologia.
Mas uma piada... Isso é um crime seríssimo.
Rir dela, então, ainda que pelo orgulho que se tem da esposa, é inadmissível.
É o fantástico mundo do "ódio do bem". Aos amigos, tudo. Aos inimigos, a lei.
"Os hipócritas são como as tâmaras. O doce está fora, o mel nas palavras, e o duro lá dentro, na alma". (ALEMÁN, Mateo)

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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