A indústria da telefonia móvel evolui numa velocidade
espantosa. Nos últimos 10 anos, os smartphones vêm sofrendo mutações
constantes. De uma única câmera, s passaram a ter duas, três, quatro,
cinco lentes, que permitem registrar fotografias e vídeos com qualidade
4k, o que faz com que aquelas lembranças eternizadas nos últimos anos
com aquele aparelho que já se tornou obsoleto tenha o mesmo aspecto que
aquelas fotografias desbotadas de décadas atrás.
Testamos o Samsung Galaxy S10+ versão topo de linha da família de celulares da marca sul-coreana. O cartão de visitas desse smartphone são as duas lentes frontais envoltas pela tela, que por sua vez ocupa praticamente toda a área do aparelho. São 6,4 polegadas, assim como o Note 9, mas numa carcaça bem menor.
Mas o que chamou atenção nesse telefone foi como todas as aplicações rodam de forma estável e ágil. Testamos games pesados de diversas modalidades e o aparelho não titubeou. Para ilustrar, rodou “Asphalt 9: Legends” e “Real Racing 3” sem atrasos e nem encerrou a aplicação subitamente.
O responsável pelo poder de fogo é o processador Exynos 9 Octa 9820 de oito núcleos e seus 8 GB de RAM dão ao S10+ um comportamento semelhante a um notebook de porte intermediário.
Por outro lado, seu preço também se assemelha ao de um bom notebook. A unidade testada é avaliada em R$ 5.500. A marca ainda oferece opção com 12 GB de RAM e armazenamento de 1 TB, que elevam o preço para R$ 9 mil.
Com essa grana dá para comprar um ótimo notebook, montar um senhor PC gamer ou levar para casa um PS4 Pro e Xbox One X juntos, e sobrar troco. O problema é que nenhum deles cabe no bolso.
Todos os olhos
Apesar de o comportamento espantar, quase ninguém compra um smartphone tendo como base a oferta de memória RAM ou o modelo do processador. Além do design, da tela, do valor agregado ou do emblema, o que encanta os olhos são as câmeras.
O Galaxy S10+ é equipado com cinco lentes. Duas na frente e outras três na traseira. As dianteiras atuam em conjunto para registrar fotos com foco dinâmico (desfocando o fundo) e gravam vídeos em 4k.
Já o trio traseiro conta com uma opção padrão para fotografias convencionais. Uma segunda lente com zoom ótico de 2x, que aproxima o objeto em destaque sem perda de qualidade. E a terceira, uma grande angular com abertura de 123°, semelhante ao campo de visão do olho humano.
A qualidade impressiona e o modo manual permite regular a luminosidade, ISO, abertura e exposição como numa câmera convencional.
Segurança e bateria
A linha S10 remove o reconhecimento facial e aposta somente na leitura de digitais. No entanto, passa a utilizar um leitor ultras-sônico montado abaixo da tela. A marca garante que o sistema é inviolável e bem mais seguro que as demais tecnologias de desbloqueio.
E para dar conta de tudo isso, o S10+ utiliza bateria de 3400 mAh que pode ser recarregada sem fio, via indução magnética.
Testamos o Samsung Galaxy S10+ versão topo de linha da família de celulares da marca sul-coreana. O cartão de visitas desse smartphone são as duas lentes frontais envoltas pela tela, que por sua vez ocupa praticamente toda a área do aparelho. São 6,4 polegadas, assim como o Note 9, mas numa carcaça bem menor.
Mas o que chamou atenção nesse telefone foi como todas as aplicações rodam de forma estável e ágil. Testamos games pesados de diversas modalidades e o aparelho não titubeou. Para ilustrar, rodou “Asphalt 9: Legends” e “Real Racing 3” sem atrasos e nem encerrou a aplicação subitamente.
O responsável pelo poder de fogo é o processador Exynos 9 Octa 9820 de oito núcleos e seus 8 GB de RAM dão ao S10+ um comportamento semelhante a um notebook de porte intermediário.
Por outro lado, seu preço também se assemelha ao de um bom notebook. A unidade testada é avaliada em R$ 5.500. A marca ainda oferece opção com 12 GB de RAM e armazenamento de 1 TB, que elevam o preço para R$ 9 mil.
Com essa grana dá para comprar um ótimo notebook, montar um senhor PC gamer ou levar para casa um PS4 Pro e Xbox One X juntos, e sobrar troco. O problema é que nenhum deles cabe no bolso.
Todos os olhos
Apesar de o comportamento espantar, quase ninguém compra um smartphone tendo como base a oferta de memória RAM ou o modelo do processador. Além do design, da tela, do valor agregado ou do emblema, o que encanta os olhos são as câmeras.
O Galaxy S10+ é equipado com cinco lentes. Duas na frente e outras três na traseira. As dianteiras atuam em conjunto para registrar fotos com foco dinâmico (desfocando o fundo) e gravam vídeos em 4k.
Já o trio traseiro conta com uma opção padrão para fotografias convencionais. Uma segunda lente com zoom ótico de 2x, que aproxima o objeto em destaque sem perda de qualidade. E a terceira, uma grande angular com abertura de 123°, semelhante ao campo de visão do olho humano.
A qualidade impressiona e o modo manual permite regular a luminosidade, ISO, abertura e exposição como numa câmera convencional.
Segurança e bateria
A linha S10 remove o reconhecimento facial e aposta somente na leitura de digitais. No entanto, passa a utilizar um leitor ultras-sônico montado abaixo da tela. A marca garante que o sistema é inviolável e bem mais seguro que as demais tecnologias de desbloqueio.
E para dar conta de tudo isso, o S10+ utiliza bateria de 3400 mAh que pode ser recarregada sem fio, via indução magnética.
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