sexta-feira, 29 de março de 2019

"O discurso da deputada Tabata Amaral poderia ser comovente, mas dá nojo"

"Eu perdi meu pai para as drogas, perdi meus vizinhos para o crime..."
O discurso da deputada Tabata Amaral poderia ser comovente, mas dá nojo.
Nascida na periferia, filha de uma diarista e um cobrador, a garota se destacou nos estudos, virou bolsista de uma escola particular em SP e, posteriormente, foi estudar na universidade de Harvard.
A sua vida é a prova inequívoca de que a meritocracia funciona. Ainda assim, adotou a cartilha populista para se eleger deputada.
O questionamento, que fez, ao ministro Vélez é válido, mas unilateral. Dizer que a educação não deve ser encarada como ideologia, após a mesma estar absolutamente tomada pela ideologia, é de uma cara de pau indescritível.
Culpar o ministro pela situação da educação, então, beira o absurdo. Passamos as últimas décadas transformando as escolas em currais eleitorais, enquanto todos os "especialistas" (como a deputada) aplaudiam.
Agora, o novo governo deve apresentar uma solução em 90 dias?
O papo de "mais educação, menos crimes" é muito bonito. Na prática, porém, o próprio ambiente acadêmico é um grande incentivador da criminalidade, com sua defesa irascível aos criminosos e seu consumo pornográfico de entorpecentes.
Não existe, no mundo, raça que mais "afague" aviãozinho do tráfico do que universitário com "consciência social".
A deputada, por sua própria história de vida, poderia ser um exemplo, um modelo a ser seguido. Infelizmente, preferiu alinhar-se à militância, jogar fora tudo de bom que poderia fazer pelo Brasil e tornar-se apenas mais um hipócrita, defendendo uma ideologia fracassada.
Que pena!

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.
  

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