Para a Skol, um bom Carnaval é aquele em que todos podem curtir junto
Foto: Divulgação Agência LK
Para fazer o Carnaval
acontecer, muitas pessoas têm que trabalhar pesado. São vendedores
ambulantes licenciados, cordeiros, catadores de latinhas e até mesmo
homens-camisinha, que se dedicam à conscientização em torno do sexo
seguro. Contrariando as expectativas, eles conseguem trabalhar e se
divertir ao mesmo tempo, provando que um bom Carnaval é aquele em que
todos podem curtir juntos.
O homem-camisinha Luís Passos, de
25 anos, por exemplo, é apaixonado pelos gigantes do pagode, como Léo
Santana e Tonny Salles, e confessa que a tentação de segui-los é grande
quando eles passam pela avenida. Ele está trabalhando todos os dias no
Circuito Dodô (Barra-Ondina) conscientizando as pessoas a respeito do
sexo responsável, com uso de preservativos, para evitar doenças
sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas, como parte de uma
ação do Ministério da Saúde. “É possível sim se divertir enquanto se
trabalha, no Carnaval. Aqui no circuito eu interajo com várias pessoas o
tempo todo e vejo, mesmo que de longe, os artistas que gosto. Vale
muito a pena”, destaca.
Fã dos ícones do axé Ivete Sangalo e
Bell Marques, José Jorge dos Santos, 50, vende doces e cigarros na
avenida desde 1999. Ele bate ponto no Circuito Dodô todos os dias, desde
o Furdunço, que aconteceu quatro dias antes do início oficial do
Carnaval de Salvador. “A gente vende e dança ao mesmo tempo”, conta,
enquanto um dos seus ídolos, Bell Marques, já ia ocupando a avenida com
sua gigantesca pipoca.
“A Skol, cerveja oficial do Carnaval
de Salvador, apoia e incentiva tudo que une as pessoas e marcar presença
na maior festa de rua do planeta é, sem dúvidas, uma prova que somos
tão democráticos como o Carnaval de Salvador, que consegue unir as
pessoas de uma forma brilhante”, afirma Harry Racz, gerente de marketing
da Skol
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