O tempo passa, mas os escândalos de corrupção protagonizados pelo PT continuam a aparecer. Parece algo interminável.
Impressionante a capacidade adquirida por essa gente em se meter em falcatruas e em se locupletar com o dinheiro público.
O novo rombo confirmado vem exatamente do berço petista, cidade onde Lula residia antes de ser preso, São Bernardo do Campo.
A revelação da revista IstoÉ diz o seguinte:
E prossegue a reportagem:
O
que chama a atenção é que a empresa envolvida no caso é justamente a
OAS, a mesma empresa que deu o tríplex ao ex-presidente Lula.
Por outro lado, Lula teve participação ativa em mais esta peripécia ilícita, pois partiu dele o pedido a Léo Pinheiro para que a empresa fizesse o projeto para a construção do piscinão.
O então prefeito, Luiz Marinho (PT), encampou o projeto e contratou a OAS. Lula, por sua vez, ajudou na liberação dos recursos junto ao governo de Dilma.
Estimadas em R$ 296,8 milhões, as obras acabaram sofrendo aditivos e chegaram a R$ 353 milhões.
Apesar de toda a dinheirama torrada o piscinão não foi concluído.
Só agora na gestão de Orlando Morando (PSDB), as obras foram retomadas com um novo financiamento e mais dinheiro.
A previsão de conclusão é para o final deste ano.
Impressionante a capacidade adquirida por essa gente em se meter em falcatruas e em se locupletar com o dinheiro público.
O novo rombo confirmado vem exatamente do berço petista, cidade onde Lula residia antes de ser preso, São Bernardo do Campo.
A revelação da revista IstoÉ diz o seguinte:
“Agora é oficial. A administração petista do ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho superfaturou as obras da construção do piscinão do Paço Municipal da cidade em R$ 101 milhões.”Pura barbárie! 101 milhões de propina na construção de um piscinão.
E prossegue a reportagem:
“É o que acaba de concluir relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). O Centro Seco, como é conhecido o projeto do piscinão, foi feito para acabar com as enchentes no centro da cidade. Segundo o relator do caso no TCU, Weder de Oliveira, dos R$ 101 milhões superfaturados, R$ 90 milhões já haviam sido liberados pelo Ministério das Cidades, por meio da Caixa Econômica Federal, na gestão petista. Apesar de liberados, os recursos não foram aplicados na obra, pois ela, iniciada em 2013, foi paralisada em dezembro de 2016.”
Por outro lado, Lula teve participação ativa em mais esta peripécia ilícita, pois partiu dele o pedido a Léo Pinheiro para que a empresa fizesse o projeto para a construção do piscinão.
O então prefeito, Luiz Marinho (PT), encampou o projeto e contratou a OAS. Lula, por sua vez, ajudou na liberação dos recursos junto ao governo de Dilma.
Estimadas em R$ 296,8 milhões, as obras acabaram sofrendo aditivos e chegaram a R$ 353 milhões.
Apesar de toda a dinheirama torrada o piscinão não foi concluído.
Só agora na gestão de Orlando Morando (PSDB), as obras foram retomadas com um novo financiamento e mais dinheiro.
A previsão de conclusão é para o final deste ano.
Lívia Martins
Articulista e repórter
livia@jornaldacidadeonline.com.br
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