O
PT, através de Tarso Genro e de seus mais notórios quadros, sempre
negou o que as Justiças italiana e francesa sempre afirmaram: que Cesare
Battisti era um assassino frio e cruel. Mas o PT e o governo petista
sempre se identificaram com Battisti e o defenderam: “Asinus assinam
fricat.”
A identidade ideológica de organizações e pessoas, desde que criminosas, é suficiente para acobertar quaisquer crimes. Segundo esta teoria, tão cara à militância petista e adjacências ideológicas, Battisti era inocente de assassinatos e assaltos: um perseguido pela Justiça da Itália.
Da mesma forma e para a mesma militância, Maduro é inocente de todos os crimes que todos os demais veem: é apenas um perseguido pelos Estados Unidos.
O PT é inocente da morte de Celso Daniel. E Lula, por sua vez, é inocente de corrupção passiva e lavagem de dinheiro: apenas um perseguido por Moro (um agente da CIA) e pela Justiça brasileira.
Esta é a maneira de ver as coisas das esquerdas, em geral, e dos petistas, em particular. É como se essa gente sofresse de um certo astigmatismo cerebral, que distorce as informações que lá chegam e fazem parecer o contrário do que são. A neurociência define isto como Imunização Cognitiva. O povo racional chama isto de fanatismo ideológico.
O
STF, numa condenação implícita de Battisti, já havia recomendado ao
governo de Lula a sua extradição. No dia 31 de dezembro de 2010, ao
apagar das luzes do governo Lula, este resolve o previsível: não
extraditar Battisti e deixa-lo livre e solto no Brasil. A militância
petista explodiu em alegria. A foto acima é só uma amostra daquela
celebração.
Vem agora a notícia de que Battisti assumiu os quatro assassinatos na década de 1970, além de ferir mais três, um deles deixado paraplégico. Afirmou, ainda, que se declarava inocente para obter apoio da esquerda no México, na França e no Brasil.
Aceitará a militância lulopetista a confissão de Battisti? Não creio. A imunização cognitiva (ou astigmatismo mental) que acomete as esquerdas fundamentalistas não permitirá.
Tarso Genro já se manifestou acusando a Justiça italiana de ter obtido a confissão à força.
Ora, em se tratando de pais democrático como a Itália, tal suspeita expressa em público é uma afronta. Afronta tão grande e absurda como a que afirma que Lula é inocente e foi condenado sem provas.
Vade reto!
A identidade ideológica de organizações e pessoas, desde que criminosas, é suficiente para acobertar quaisquer crimes. Segundo esta teoria, tão cara à militância petista e adjacências ideológicas, Battisti era inocente de assassinatos e assaltos: um perseguido pela Justiça da Itália.
Da mesma forma e para a mesma militância, Maduro é inocente de todos os crimes que todos os demais veem: é apenas um perseguido pelos Estados Unidos.
O PT é inocente da morte de Celso Daniel. E Lula, por sua vez, é inocente de corrupção passiva e lavagem de dinheiro: apenas um perseguido por Moro (um agente da CIA) e pela Justiça brasileira.
Esta é a maneira de ver as coisas das esquerdas, em geral, e dos petistas, em particular. É como se essa gente sofresse de um certo astigmatismo cerebral, que distorce as informações que lá chegam e fazem parecer o contrário do que são. A neurociência define isto como Imunização Cognitiva. O povo racional chama isto de fanatismo ideológico.
Vem agora a notícia de que Battisti assumiu os quatro assassinatos na década de 1970, além de ferir mais três, um deles deixado paraplégico. Afirmou, ainda, que se declarava inocente para obter apoio da esquerda no México, na França e no Brasil.
Aceitará a militância lulopetista a confissão de Battisti? Não creio. A imunização cognitiva (ou astigmatismo mental) que acomete as esquerdas fundamentalistas não permitirá.
Tarso Genro já se manifestou acusando a Justiça italiana de ter obtido a confissão à força.
Ora, em se tratando de pais democrático como a Itália, tal suspeita expressa em público é uma afronta. Afronta tão grande e absurda como a que afirma que Lula é inocente e foi condenado sem provas.
Vade reto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário