Não sei se vai dar certo. Aprendi que, na política, se uma coisa tem grande chance de dar errado, é sinal de que vai mesmo dar errado. Esse caso do presidente Jair Bolsonaro com o ministro Gustavo Bebbiano é um exemplo definitivo.
Pelo que estou informado, Bebianno ajudou decisivamente na eleição de Bolsonaro. Foi nomeado ministro. Com um mês e pouco a família Bolso começa a atirar nele furiosamente. Do nada. (Ou será que tem alguma coisa que a gente não sabe? Se tem, por que foi nomeado ministro há menos de dois meses?)
ESPANTO GERAL – Todo mundo que está dentro do governo se sente ameaçado. Será que dá para trabalhar com essa família? Em política, um vetor é essencial – confiança no aliado, fidelidade ao aliado.
A pergunta que grassa em Brasília é direta: se ele está fazendo isso com um aliado fiel, imagine o que fará com os outros.
Como disse no começo: não sei se essa tática pode dar certo. Só sei que os poucos que a usaram se ferraram. E se arrependeram amargamente.
COISA DE CHÁVEZ – Essa decisão de proibir que representante de uma emissora de TV – por sinal, a maior do país – entre no palácio é coisa de Chávez e Maduro.
Perseguição à imprensa livre? Isso só pode ter aprendido com os ditadores venezuelanos.
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