"Votei
em Jair Bolsonaro e me empenhei, no alcance das minhas possibilidades,
para que ele fosse eleito e, com muita honra, fui apoiado por ele e por
seus filhos na disputa pelo governo do Distrito Federal.
Não o fiz por interesse pessoal, mas pelo mesmo idealismo patriótico que motivou a maioria dos brasileiros a lutar com as armas da democracia pela mudança de rumo exigida pelo bom futuro do Brasil.
Não me arrependo das minhas escolhas e mantenho a confiança no Presidente e na equipe que ele escolheu para governar.
Por outro lado, nunca pactuei com a ideia de colar no candidato, agora Presidente, a imagem de MITO que, embora tenha surgido espontaneamente em manifestações populares, pode ser definido como "uma narrativa de teor fantástico e simbólico sobre alguém cuja existência não é real , normalmente excessiva e deturpada pela imaginação ou pela imprensa".
Ou seja, algo que não tem nada a ver com o que queremos do Presidente em quem votamos e que se encaixa perfeitamente na imagem criada em torno do ilusionista estelionatário que, preso, já acumula mais de 24 anos de cadeia.
O próprio Presidente, exacerbando a sua natural humildade, perguntado sobre o assunto, disse que a origem deve ter sido em seu apelido de menino: "Parmito".
Coloco-me também contrário à ideia porque, normalmente, acoplada a ela vem a prática do "Culto à Personalidade" que, em pesquisa superficial, pode ser explicada como "uma estratégia de propaganda política baseada na exaltação das virtudes - reais e/ou supostas - do governante, frequentemente encontrada em ditaduras, que existe desde a Revolução Francesa, quando os líderes políticos deixaram de ser vistos como representantes de terceiros para serem vistos como representantes de si mesmos.
Pensemos nisso antes de associar ao Presidente algo que não se encaixa na sua personalidade, nem tampouco nos nossos já manifestados anseios patrióticos.
Bolsonaro não é um Lula e nós não somos petistas com sinal trocado!"
(Texto do General Paulo Chagas)
Não o fiz por interesse pessoal, mas pelo mesmo idealismo patriótico que motivou a maioria dos brasileiros a lutar com as armas da democracia pela mudança de rumo exigida pelo bom futuro do Brasil.
Por outro lado, nunca pactuei com a ideia de colar no candidato, agora Presidente, a imagem de MITO que, embora tenha surgido espontaneamente em manifestações populares, pode ser definido como "uma narrativa de teor fantástico e simbólico sobre alguém cuja existência não é real , normalmente excessiva e deturpada pela imaginação ou pela imprensa".
Ou seja, algo que não tem nada a ver com o que queremos do Presidente em quem votamos e que se encaixa perfeitamente na imagem criada em torno do ilusionista estelionatário que, preso, já acumula mais de 24 anos de cadeia.
O próprio Presidente, exacerbando a sua natural humildade, perguntado sobre o assunto, disse que a origem deve ter sido em seu apelido de menino: "Parmito".
Coloco-me também contrário à ideia porque, normalmente, acoplada a ela vem a prática do "Culto à Personalidade" que, em pesquisa superficial, pode ser explicada como "uma estratégia de propaganda política baseada na exaltação das virtudes - reais e/ou supostas - do governante, frequentemente encontrada em ditaduras, que existe desde a Revolução Francesa, quando os líderes políticos deixaram de ser vistos como representantes de terceiros para serem vistos como representantes de si mesmos.
Stalin, Hitler, Mussolini, Mao, Saddam, Kim Il-sung e Kim Jong-il, Fidel Castro, Hugo Chávez e Lula da Silva foram personagens cuja obra está intimamente ligada ao culto das suas personalidades".Mais uma vez, sinto-me à vontade para afirmar que é algo que não se coaduna com o que queremos e com o que interessa ao Brasil e ao governo de todos e para todos que buscamos eleger e que, por óbvio nada tem a ver com a já citada humildade do nosso Presidente, cuja natural falibilidade de ser humano o coloca entre nós para construir conosco a grande obra para a qual foi escolhido a liderar-nos.
Pensemos nisso antes de associar ao Presidente algo que não se encaixa na sua personalidade, nem tampouco nos nossos já manifestados anseios patrióticos.
Bolsonaro não é um Lula e nós não somos petistas com sinal trocado!"
(Texto do General Paulo Chagas)
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