quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Jair Bolsonaro não deve governar com rancor, trazendo ódio em seu coração


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Para bem governar, Bolsonaro precisa de serenidade e grandeza
Jorge Béja
Bolsonaro, presidente da República, não pode, não deve e nem tem o direito de perseguir este ou aquele veículo de comunicação. O texto de sua postagem revela rancor, revanchismo. Rancor, revanchismo e vingança com a utilização do dinheiro público, dinheiro do povo brasileiro, isso nunca. Bolsonaro escreveu assim no seu twitter e num linguajar nada presidencial: “A mamata da folha de são paulo vai acabar, mas não é com censura não! O dinheiro público que recebem para fazer ativismo político vai secar, e mais, com sua credibilidade no ralo, com suas informações tendenciosas, são menos sérias que uma revista de piada”.
A distribuição da verba publicitária de seu governo há de ser equânime para todos — repita-se, para todos — os órgãos da Imprensa escrita, falada, radiofônica e televisada. Igualitariamente.
ME DÊ MOTIVOS – Aliás, por que e para que verba publicitária? Os governos, federal, estadual e municipal, precisam de publicidade? Publicidade se destina a qualquer outra finalidade que seja lícita e necessária ao bem comum do povo e constitui meio de promoção da iniciativa privada.
A Administração Pública, no âmbito dos três níveis, não precisa fazer publicidade de seus feitos, tentos e realizações. Basta concretizá-los. Basta fazer um bom governo, E quando os concretiza, o governante e a Administração Pública não estão fazendo nenhum favor à população e ao país, porque é mero cumprimento do comezinho dever de governar bem.
Bolsonaro não pode governar com rancor, com ódio no coração, embora os governos anteriores tenham sido corruptos e o país foi saqueado. É a Justiça que precisa ser feita. E Bolsonaro não pode fazer justiça com as próprias mãos decorrentes do poder, que desde 1º de janeiro de 2019, o povo a ele concedeu.

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