03 de Janeiro de 2019 às 09:04 Por: Reprodução Por: Redação BNews
O
ministro da Economia, Paulo Guedes, comemorou sua posse com jantar no
restaurante peruano Taypá Sabores Del Peru, no Lago Sul, segundo o
Correio Braziliense. Em mesa com 12 pessoas, Guedes dividiu a conta em
seis partes, totalizando R$ 325 por pagante. Quitou a conta do
restaurante com cartão nominal, e não corporativo.
Ele tomou refrigerante e comeu um prato à base de camarão e peixe, enquanto os convivas dividiram três garrafas do sauvignon blanc francês Marlborough Sun, safra 2017. O encontro começou por volta das 19h, e Guedes tirou fotos com a equipe do restaurante. O ministro transbordava felicidade.
O comportamento noturno de Guedes casou perfeitamente com o discurso de horas atrás, quando tomou posse no Instituto Serzedello Correa, vinculado ao Tribunal de Contas da União (TCU), e criticou o excesso de gastos no Estado. O ministro defendeu o enxugamento da máquina e a reforma da Previdência.
Tradicionalmente, jantares organizados para comemorar posses de ministros de Estado ou de autoridades deste calibre são acompanhados por saborosos banquetes oferecidos pelo governo ou pela instituição a que pertence o empossado, como ocorreu com Dias Toffoli no Supremo Tribunal Federal (STF) e com Raquel Dodge na Procuradoria-Geral da República (PGR).
Ele tomou refrigerante e comeu um prato à base de camarão e peixe, enquanto os convivas dividiram três garrafas do sauvignon blanc francês Marlborough Sun, safra 2017. O encontro começou por volta das 19h, e Guedes tirou fotos com a equipe do restaurante. O ministro transbordava felicidade.
O comportamento noturno de Guedes casou perfeitamente com o discurso de horas atrás, quando tomou posse no Instituto Serzedello Correa, vinculado ao Tribunal de Contas da União (TCU), e criticou o excesso de gastos no Estado. O ministro defendeu o enxugamento da máquina e a reforma da Previdência.
Tradicionalmente, jantares organizados para comemorar posses de ministros de Estado ou de autoridades deste calibre são acompanhados por saborosos banquetes oferecidos pelo governo ou pela instituição a que pertence o empossado, como ocorreu com Dias Toffoli no Supremo Tribunal Federal (STF) e com Raquel Dodge na Procuradoria-Geral da República (PGR).
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