O
mesmo grupo terrorista, intitulado "Maldição Ancestral", que assumiu a
instalação de uma bomba em uma Igreja de Brazlândia, região
administrativa do Distrito Federal, na madrugada de Natal, pretendendo
atingir o presidente eleito Jair Bolsonaro no dia de sua posse, afirma
que também deseja atingir a futura ministra do Ministério da Mulher,
Família e Direitos Humanos.
Damares relatou nesse sábado, 29, as ameaças que vem sofrendo nas redes sociais e afirmou estar conversando com a Polícia Federal a respeito de sua segurança após a declaração do grupo terrorista.
da Redação
Damares relatou nesse sábado, 29, as ameaças que vem sofrendo nas redes sociais e afirmou estar conversando com a Polícia Federal a respeito de sua segurança após a declaração do grupo terrorista.
"Os recadinhos que eu recebi são de formas de como matar a ministra. Inclusive, eu não sabia que podia morrer de diversas formas. Algumas até muito criativas e divertidas. Mas como é por Facebook [as ameaças], a gente acaba acreditando que é mais deboche que ameaça, né. Até que hoje a imprensa publica que eu sou alvo. Estava achando que era brincadeira de mau gosto, eu subestimei mesmo", afirmou.No dia da posse de Jair Bolsonaro no próximo dia 1º, estarão presentes a Polícia Federal, GSI, o Exército, a Força Nacional e a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para garantir a segurança dos presentes.Apesar dos rótulos de intolerância pregados na direita política brasileira, nunca antes em uma posse presidencial foi tão necessário a extrema segurança ao presidente eleito e seus apoiadores. Lula e Dilma não passaram por nada disso.
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