Após concluídas as obras, em dezembro, este será o visual do novo cinema
A cidade de Itajubá, no Sul de Minas, foi a escolhida
para receber o primeiro cinema sustentável do país. Ela funcionará como
município-teste para que este formato seja replicado em outras cidades
pela rede de cinemas Cine A. Trata-se de um cinema de rua movido a
energia solar, com reaproveitamento de água da chuva, estacionamento de
bicicletas e espaços para recarga gratuita de carros elétricos.
O lançamento da unidade está previsto para o dia 12 de dezembro, já acompanhando a programação de cinema do país, com a exibição de lançamentos como Aquaman, O Retorno de Mary Poppins, Bumblebee e o nacional Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano.
São quatro salas de cinema, com capacidade para 700 pessoas. O complexo, instalado ao lado do Teatro Municipal com o objetivo de complementar o espaço cultural da cidade, ainda conta com dois restaurantes, academia, espaço para prática de Yoga, Slacline, meditação e dança. Ao todo, são 4.058 m² de área construída.
A cidade foi escolhida por causa do número de habitantes – são quase 100 mil, pelo perfil cultural e tecnológico e também pelo interesse da administração pública em receber o empreendimento. O terreno foi doado pela prefeitura à rede de cinemas e, como contrapartida, a empresa investiu mais de R$ 10 milhões na construção do espaço, o que gerou pelo menos 200 empregos indiretos e cerca de 50 postos de trabalho permanentes a partir de seu funcionamento.
Além disso, outros serviços e empresas podem ser anexados ao complexo nos próximos anos, desde que estejam em conformidade com os ideais do espaço. "Por exemplo, todas as empresas que trabalharam na obra tiveram que estar aliadas ambientalmente com o projeto. O próprio estilo de construção, que é o steel frame, foi escolhido por não gerar entulho. As operações, que queiram eventualmente fazer parte do complexo, têm que estar aliadas a estes ideiais de sustentabilidade também", explica o gerente de marketing da Cine A, Fábio Sales.
Tecnologia e sustentabilidade
A iniciativa pioneira no país conta com usina solar própria com capacidade para gerar até 24 mil KWH/mês, energia produzida por meio da irradiação solar. Além disso, um sistema de cisternas para reaproveitamento da água da chuva para a rega dos jardins, uso nos banheiros e na limpeza vai permitir uma economia de até 50% de água.
O estacionamento ainda tem carregador gratuito para carros elétricos ou híbridos, permitindo que o espectador possa deixar seu veículo recarregando enquando assiste ao filme, e também um espaço para estacionar bicicletas. Pontos de coleta de lixo eletrônico serão instalados no complexo.
O favorecimento de energia limpa desde a construção não exclui o uso de tecnologias avançadas no complexo. As salas de cinema, por exemplo, contam com recursos de som Dolby Atmos e imagem 3D e 4K.
Os ingressos dos filmes irão acompanhar o padrão de preços da rede de cinemas, que contam com unidades tradicionais em Alfenas, Lavras, Pouso Alegre, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso e Três Corações, e também em São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. A ideia é que, após a inauguração da novidade em Itajubá, todas as próximas operações da rede sigam o mesmo padrão.
O lançamento da unidade está previsto para o dia 12 de dezembro, já acompanhando a programação de cinema do país, com a exibição de lançamentos como Aquaman, O Retorno de Mary Poppins, Bumblebee e o nacional Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano.
São quatro salas de cinema, com capacidade para 700 pessoas. O complexo, instalado ao lado do Teatro Municipal com o objetivo de complementar o espaço cultural da cidade, ainda conta com dois restaurantes, academia, espaço para prática de Yoga, Slacline, meditação e dança. Ao todo, são 4.058 m² de área construída.
A cidade foi escolhida por causa do número de habitantes – são quase 100 mil, pelo perfil cultural e tecnológico e também pelo interesse da administração pública em receber o empreendimento. O terreno foi doado pela prefeitura à rede de cinemas e, como contrapartida, a empresa investiu mais de R$ 10 milhões na construção do espaço, o que gerou pelo menos 200 empregos indiretos e cerca de 50 postos de trabalho permanentes a partir de seu funcionamento.
Além disso, outros serviços e empresas podem ser anexados ao complexo nos próximos anos, desde que estejam em conformidade com os ideais do espaço. "Por exemplo, todas as empresas que trabalharam na obra tiveram que estar aliadas ambientalmente com o projeto. O próprio estilo de construção, que é o steel frame, foi escolhido por não gerar entulho. As operações, que queiram eventualmente fazer parte do complexo, têm que estar aliadas a estes ideiais de sustentabilidade também", explica o gerente de marketing da Cine A, Fábio Sales.
Tecnologia e sustentabilidade
A iniciativa pioneira no país conta com usina solar própria com capacidade para gerar até 24 mil KWH/mês, energia produzida por meio da irradiação solar. Além disso, um sistema de cisternas para reaproveitamento da água da chuva para a rega dos jardins, uso nos banheiros e na limpeza vai permitir uma economia de até 50% de água.
O estacionamento ainda tem carregador gratuito para carros elétricos ou híbridos, permitindo que o espectador possa deixar seu veículo recarregando enquando assiste ao filme, e também um espaço para estacionar bicicletas. Pontos de coleta de lixo eletrônico serão instalados no complexo.
O favorecimento de energia limpa desde a construção não exclui o uso de tecnologias avançadas no complexo. As salas de cinema, por exemplo, contam com recursos de som Dolby Atmos e imagem 3D e 4K.
Os ingressos dos filmes irão acompanhar o padrão de preços da rede de cinemas, que contam com unidades tradicionais em Alfenas, Lavras, Pouso Alegre, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso e Três Corações, e também em São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. A ideia é que, após a inauguração da novidade em Itajubá, todas as próximas operações da rede sigam o mesmo padrão.
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