segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Entenda como cada candidato pretende resolver a questão da dívida pública


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Ilustração reproduzida do site Municípios Baianos
Flávio José Bortolotto
O grande e experiente jornalista Pedro do Coutto acha estranha a afirmação do candidato presidencial Jair Bolsonaro (PSL), de 63 anos, ao declarar publicamente que, se perder a eleição, não aceitará a derrota, em função do sistema de urnas e totalização que não permitirem conferência, via voto impresso, mesmo por amostragem.
A nosso ver, não somente Bolsonaro como qualquer outro candidato, tem legítimo direito de fazer a mesma declaração.
DÍVIDA PÚBLICA – Sobre a posição dos candidatos em relação a nossa alta dívida pública +- 80% do PIB, Pedro do Coutto solicita opinião dos principais Candidatos.
JAIR BOLSONARO (63) PSL –  Vender +- R$ 800 bilhões, ou +- US$ 200 bilhões, de empresas e propriedades estatais e reduzir a divida pública/PIB com essa arrecadação.
FERNANDO HADDAD (55) PT – Vender US$ 100 bilhões de nossas reservas de US$ 400 bilhões, injetar na economia junto com expansão máxima do crédito para fazê-la pegar no tranco e via superavit primário ir diminuindo a relação dívida pública/PIB.
CIRO GOMES (60) PDTVender +-US$ 100  blhões de nossas reservas de +-US$ 400 bihõess, e numa posição de força recomprar Títulos da Dívida Pública e aumentar em muito o perfil dela de atuais 5 anos para 10 a 15 anos.
GERALDO ALCKMIN (63) PSDB – Vender algumas empresas e propriedades estatais não estratégicas, resgatar um pouco de Títulos Públicos com esse dinheiro e, expandindo e crédito e com o crescimento natural da economia, ir reduzindo a dívida pública/PIB.
HENRIQUE MEIRELLES (73) MDB – O mais experiente e competente administrador público, que tirou o Brasil da maior recessão (2015 – 2016) desde 1929, baixou a inflação para a meta de 4,5%aa, reduziu a Taxa Básica de Juros Selic para o menor valor até hoje, 6,5%aa, via Lei do Teto de Gastos Públicos e Reformas, com expansão do crédito e redução grande dos juros comerciais, atração de vultosos capitais, etc., e usando sua mais que provada competência, fazer a economia crescer em média a mais do que 4%aa, ir criando superavit primário e assim ir reduzindo a dívida pública/PIB.
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Obs:
Deve ter havido um erro de digitação da secretária do Sr. Pedro do Coutto, pois a dívida pública dos EUA segundo o Office of Management and Budget , em números redondos para o ano de 2017 foi de: US$ 16 trilhões para um PIB de US$ 18,5 trilhões, +- 87% do PIB dos EUA. (F.J.B)
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