O
Project Gold foi uma ação para construir uma unidade totalmente nova do
911 (993) Turbo S, encerrado em 1998; pintado de dourado, o cupê
acelera de 0 a 100 km/h abaixo dos 4s
A Porsche tem comemorado os 70 anos de fundação com
uma série de atividades que vão desde versões especiais a eventos em
diversas localidades. Um dos presentes de aniversário foi a construção
de uma unidade do 911 Turbo S, da geração 993, encerrada em 1998. Motor,
acabamento e todas as demais peças foram feitas pelo departamento
Porsche Classic, enquanto a estrutura foi estampada e montada na fábrica
de Stuttgart.
A escolha do modelo tem um simbolismo dentro da história do 911 e também da própria Porsche. O 993 foi a última geração do esportivo a utilizar a carroceria original. Visualmente ele trazia evoluções de design nos faróis, lanternas, para-choques e nos para-lamas, mas, de resto, era o mesmo casco de 1963.
E sob o capô traseiro, ele mantinha o motor boxer seis cilindros
refrigerado a ar. Para a Porsche, manter o boxer a ar não era uma
questão de tecnologia, mas uma tradição. A marca já tinha desenvolvido
motores com refrigeração líquida, mas não queria macular o 911.
Um dos poucos automóveis que romperam os anos 1990 com essa configuração de motor foi o Fusca (ressuscitado por Itamar Franco em 1993). No entanto, com a geração 996, as legislações ambientais e a evolução da concorrência exigiram o arrefecimento líquido.
E a decisão de optar pelo Turbo S era pelo fato de ele ser o topo de linha da marca, ficando abaixo apenas da GT2 (que era um carro de corridas homologado para uso urbano).
A unidade única que faz parte do chamado Project Gold teve a carroceria pintada em dourado. A estrutura saiu da fábrica em Stuttgart, como há 20 anos. Depois de pronta e pintada, a carroceria foi envidada para a Porsche Classic, onde o recheio foi colocado. Lá ele foi montado artesanalmente, peça por peça.
Motor
Da mesma forma que a marca teve cuidado para reproduzir os botões do painel tal como o original, a Porsche também construiu o boxer (seis cilindros) biturbo 3.6 com os mesmos 450 cv do Turbo S de 1998. A transmissão é manual de cinco marchas, como se deveria esperar de um carro purista, e a tração é integral, como tem sido aplicado ao Turbo desde a geração 964.
Depois de 20 anos, o 993 Turbo S dourado renasceu com um comportamento invejável até mesmo para os 911 modernos e apinhados de eletrônica embarcada. A aceleração de 0 a 100 km/h ficou abaixo dos 4 segundos e velocidade máxima, na casa dos 300 km/h. Simplesmente incrível!
A escolha do modelo tem um simbolismo dentro da história do 911 e também da própria Porsche. O 993 foi a última geração do esportivo a utilizar a carroceria original. Visualmente ele trazia evoluções de design nos faróis, lanternas, para-choques e nos para-lamas, mas, de resto, era o mesmo casco de 1963.
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Um dos poucos automóveis que romperam os anos 1990 com essa configuração de motor foi o Fusca (ressuscitado por Itamar Franco em 1993). No entanto, com a geração 996, as legislações ambientais e a evolução da concorrência exigiram o arrefecimento líquido.
E a decisão de optar pelo Turbo S era pelo fato de ele ser o topo de linha da marca, ficando abaixo apenas da GT2 (que era um carro de corridas homologado para uso urbano).
A unidade única que faz parte do chamado Project Gold teve a carroceria pintada em dourado. A estrutura saiu da fábrica em Stuttgart, como há 20 anos. Depois de pronta e pintada, a carroceria foi envidada para a Porsche Classic, onde o recheio foi colocado. Lá ele foi montado artesanalmente, peça por peça.
Da mesma forma que a marca teve cuidado para reproduzir os botões do painel tal como o original, a Porsche também construiu o boxer (seis cilindros) biturbo 3.6 com os mesmos 450 cv do Turbo S de 1998. A transmissão é manual de cinco marchas, como se deveria esperar de um carro purista, e a tração é integral, como tem sido aplicado ao Turbo desde a geração 964.
Depois de 20 anos, o 993 Turbo S dourado renasceu com um comportamento invejável até mesmo para os 911 modernos e apinhados de eletrônica embarcada. A aceleração de 0 a 100 km/h ficou abaixo dos 4 segundos e velocidade máxima, na casa dos 300 km/h. Simplesmente incrível!
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