Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, essas
queixas feitas à ANS são referentes à insatisfação dos clientes com as
taxas cobradas e a falta de transparência na definição desses valores.
A reportagem cita casos em que os pacientes chegam a pagar
até 100% do procedimento realizado. Em resposta, as operadoras de planos
de serviço alegam que porcentuais altos são a exceção e que os índices
são descritos no contrato.
Em junho, a ANS publicou uma norma que fixava em 40% o
porcentual máximo de coparticipação, mas revogou a resolução um mês
depois diante da recepção negativa de usuários e entidades de defesa do
consumidor. Assim, a definição desses valores continua sendo feita de
forma livre pelas operadoras.
Bahia Notícias
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