Folha
A missão da OEA que fiscalizará as eleições no Brasil chamou os advogados de Lula para conversar. Ouviu deles um relato sobre a situação jurídica do petista. E recebeu documentos mostrando que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já permitiu a candidato sub judice participar da campanha na TV. A aparição do ex-presidente nos programas eleitorais, a partir de sexta-feira (31), é considerada a mãe de todas as batalhas no PT nesta semana.
O partido teme que o ministro Luís Roberto Barroso, relator do processo de Lula no TSE, decida até o fim da semana, monocraticamente, que ele não pode aparecer na propaganda de rádio e TV.
Um dos ministros afirma que o partido corre riscos caso coloque Lula na TV, ainda que o processo sobre a candidatura dele não tenha sido finalizado no dia 31 e que Barroso nada decida. Segundo esse magistrado, o petista é manifestamente inelegível. Forçar a barra, diz, poderia caracterizar fraude às eleições.
BOLSONARO– Os gastos de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) debitados da cota parlamentar a que ele tem direito chegaram a R$ 80 mil em julho —contra cerca de R$ 50 mil do mesmo período de 2017.
Depois de um pico de gastos de R$ 40 mil em maio (quase a metade em “divulgação da atividade parlamentar”), as despesas caíram para cerca de R$ 5,5 mil, perto da média de meses anteriores.
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