terça-feira, 31 de julho de 2018

Janaina fala de rompimento com Reale e sinaliza que será vice de Bolsonaro


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Janaina acompanhou Bolsonaro no “Roda Viva”
Deu no Poder360
A advogada Janaina Paschoal sinalizou nesta 2ª feira (30) aceitar ser vice do pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). No Twitter, ela  criticou quem diz não votar no militar por considerá-lo radical. “Tudo bem. Vai votar em quem? Vai esperar o 2º turno e lamentar que tudo vai seguir na mesma, fazendo cara de paisagem?”, questionou.
Para ela, o cenário eleitoral “está mais ou menos desenhado”. “Já é hora de avaliar quem apoiar em  um eventual 2º turno e unir forças desde logo. As forças que se unem no início se temperam”, afirmou.
ELA E REALE – O assunto surgiu quando ela postava sobre seu afastamento do professor e advogado Miguel Reale durante o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Os dois advogados foram autores do processo de impeachment. No entanto, Janaina afirmou ter sido pressionada por Reale, ex-tucano, e o PSDB a desistir do processo.
Segundo Janaina, não era possível desistir de um pedido de impeachment considerando que a denúncia “já estava recebida e já havia sido instalada a Comissão na Câmara” para discutir o processo.
“Não estou entendendo os ataques que estou sofrendo. Eu não poderia desistir de uma denúncia já recebida, inclusive com aval do STF em prol do pedido da OAB, pois eu não sabia se a denúncia feita pela OAB seria recebida! Como ter certeza? Entendem?”, disse.
PREFERÊNCIA – Segundo Janaina, essa história não deveria ser resgatada. Ela afirma que só falou sobre o fato a Jair Bolsonaro, pois foi questionada sobre preferir se filiar ao PSL e não ao PSDB.
“Eu expliquei: perdi a confiança, em razão de ter sido pedido que eu desistisse de um processo que eu considerava do povo brasileiro. Essa perda de confiança apenas se intensificou com os escândalos que apareceram, depois, envolvendo quadros importantes da sigla”, afirmou Janaina Paschoal, que acompanhou Bolsonaro no programa Roda Viva, junto com o economista Paulo Guedes.
Deu no Poder360
A advogada Janaina Paschoal sinalizou nesta 2ª feira (30) aceitar ser vice do pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). No Twitter, ela  criticou quem diz não votar no militar por considerá-lo radical. “Tudo bem. Vai votar em quem? Vai esperar o 2º turno e lamentar que tudo vai seguir na mesma, fazendo cara de paisagem?”, questionou.
Para ela, o cenário eleitoral “está mais ou menos desenhado”. “Já é hora de avaliar quem apoiar em  um eventual 2º turno e unir forças desde logo. As forças que se unem no início se temperam”, afirmou.
ELA E REALE – O assunto surgiu quando ela postava sobre seu afastamento do professor e advogado Miguel Reale durante o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Os dois advogados foram autores do processo de impeachment. No entanto, Janaina afirmou ter sido pressionada por Reale, ex-tucano, e o PSDB a desistir do processo.
Segundo Janaina, não era possível desistir de um pedido de impeachment considerando que a denúncia “já estava recebida e já havia sido instalada a Comissão na Câmara” para discutir o processo.
“Não estou entendendo os ataques que estou sofrendo. Eu não poderia desistir de uma denúncia já recebida, inclusive com aval do STF em prol do pedido da OAB, pois eu não sabia se a denúncia feita pela OAB seria recebida! Como ter certeza? Entendem?”, disse.
PREFERÊNCIA – Segundo Janaina, essa história não deveria ser resgatada. Ela afirma que só falou sobre o fato a Jair Bolsonaro, pois foi questionada sobre preferir se filiar ao PSL e não ao PSDB.
“Eu expliquei: perdi a confiança, em razão de ter sido pedido que eu desistisse de um processo que eu considerava do povo brasileiro. Essa perda de confiança apenas se intensificou com os escândalos que apareceram, depois, envolvendo quadros importantes da sigla”, afirmou Janaina Paschoal, que acompanhou Bolsonaro no programa Roda Viva, junto com o economista Paulo Guedes.
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