Segundo o Globo, Lima teria embolsado nada menos que 17% de um contrato de R$ 50 milhões firmado com o consórcio Transportadora Júlio Simões e Coletadora Pioneira. Ele data de 1998, com prazo de 15 anos.
Na planilha, o percentual aparece associado ao nome J.P. Tecnolimp, do grupo Julio Simões, que, segundo a PF, fechou no mesmo ano um acordo de acionistas com a empresa Eliland, braço de uma offshore no Uruguai.
Segundo O Globo, pelo acordo, a Eliland receberia R$ 8,5 milhões – exatamente o percentual de 17%. As movimentações financeiras da Eliland eram feitas por Almir Martins Ferreira, contador da Argeplan, também responsável pelas contas de campanhas de Michel Temer na década de 1990.
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