Presidente da Asmirg-BR diz que revendedoras não têm mais botijões em MG
O abastecimento de gás de cozinha em Minas Gerais
está comprometido com o bloqueio das estradas pela greve dos
caminhoneiros. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos
Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) (Asmirg-BR), Alexandre
Borjaili, que responde nacionalmente pelas revendas do produto, já não
há mais botijões disponíveis nos comércios do Estado.
“Praticamente acabaram os botijões nas lojas mineiras. O consumidor não encontra mais nada e a situação só tende a se agravar”, afirma. Em condições normais, o presidente da Asmirg-BR afirma que são revendidos cerca de 3,5 milhões de botijões por mês em Minas.
O Estado representa 10% do mercado nacional e o prejuízo estimado pelo Sindicato do Comércio Varejista Transportador e Revendedor de GLP do Estado de Minas Gerais (Sirtgas) para os comerciantes é de cerca de R$ 2 milhões por dia.
A falta de gás afeta diretamente as pessoas que dependem de botijões para garantir o abastecimento. Quem tem gás canalizado em casa não será afetado, porque o insumo é bombeado diretamente das distribuidoras para os domicílios.
Conforme Borjaili, a situação do estado preocupa as fornecedoras de gás de cozinha porque há escolas, creches e hospitais que dependem do produto para prepararem as refeições. “Muitas instituições de saúde utilizam o GLP para a alimentação e também para aquecer ou esterilizar ferramentas”, observa.
Sem gás
Em Belo Horizonte, o produto já se esgotou em quase todos os comércios. Desde a noite do último sábado (26), a família da atendente Izabella Alexandra Silva, de 19 anos, já foi a mais de 20 lojas da capital a procura de um botijão. Com a falta de combustíveis nos postos, buscar o produto fora da cidade é inviável.
“Rodamos vários bairros, fora os locais em que ligamos para saber mas em todos eles as pessoas dizem que já acabou. Hoje conseguimos uma revendedora que nos disse que, se a greve acabar amanhã, pode nos trazer o gás na terça-feira, mas é muito incerto”, diz.
Por enquanto, a família, que reúne cinco pessoas, está esquentando as refeições no microondas e considera até improvisar uma fogueira com lenha ou ir a casa de parentes e vizinhos para cozinhar. “Estamos muito assustados, eu tenho um bebê de oito meses que já come papinha, preciso de um fogão que funcione”, conta.
“Praticamente acabaram os botijões nas lojas mineiras. O consumidor não encontra mais nada e a situação só tende a se agravar”, afirma. Em condições normais, o presidente da Asmirg-BR afirma que são revendidos cerca de 3,5 milhões de botijões por mês em Minas.
O Estado representa 10% do mercado nacional e o prejuízo estimado pelo Sindicato do Comércio Varejista Transportador e Revendedor de GLP do Estado de Minas Gerais (Sirtgas) para os comerciantes é de cerca de R$ 2 milhões por dia.
A falta de gás afeta diretamente as pessoas que dependem de botijões para garantir o abastecimento. Quem tem gás canalizado em casa não será afetado, porque o insumo é bombeado diretamente das distribuidoras para os domicílios.
Conforme Borjaili, a situação do estado preocupa as fornecedoras de gás de cozinha porque há escolas, creches e hospitais que dependem do produto para prepararem as refeições. “Muitas instituições de saúde utilizam o GLP para a alimentação e também para aquecer ou esterilizar ferramentas”, observa.
Sem gás
Em Belo Horizonte, o produto já se esgotou em quase todos os comércios. Desde a noite do último sábado (26), a família da atendente Izabella Alexandra Silva, de 19 anos, já foi a mais de 20 lojas da capital a procura de um botijão. Com a falta de combustíveis nos postos, buscar o produto fora da cidade é inviável.
“Rodamos vários bairros, fora os locais em que ligamos para saber mas em todos eles as pessoas dizem que já acabou. Hoje conseguimos uma revendedora que nos disse que, se a greve acabar amanhã, pode nos trazer o gás na terça-feira, mas é muito incerto”, diz.
Por enquanto, a família, que reúne cinco pessoas, está esquentando as refeições no microondas e considera até improvisar uma fogueira com lenha ou ir a casa de parentes e vizinhos para cozinhar. “Estamos muito assustados, eu tenho um bebê de oito meses que já come papinha, preciso de um fogão que funcione”, conta.
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