Policiais rodoviários federais conseguiram convencencer os caminhoneiros a liberar a pista, ocupando apenas o acostuamento. Alguns motoristas estenderam faixas com críticas ao preço do diesel e pedidos de redução dos valores.
Sandro Gonçalves, da Associação de Transporte de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado do Rio do Janeiro, disse que os motoristas de caminhões sofrem com as elevadas tarifas, o endividamento alto e as dificuldades oriundas do processo.
“Nós estamos cansados. O embarcador não tem condições de pagar um frete digno para o transportador. A categoria dos caminhoneiros está falida. Estamos vendendo o almoço para comer a janta. O trabalhador está endividado, não tem condições hoje de manter a casa dele”, afirmou Sandro Gonçalves.
Na opinião de Sandro Gonçalves, para o preço final do combustível cair mais, seria preciso, além da retirada da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), negociar com os governadores a redução também do Imposto sobre Consumo de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Agência Brasil
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