Segundo informações do site G1, a medida visa reestabelecer a cobrança de imposto sobre a folha de pagamentos de setores da economia que haviam sido beneficiados por desoneração.
"Primeiro o diesel. A gasolina a gente têm preocupação sobre o preço do álcool também em termos de concorrência. E vamos ver se no projeto do fundo soberano, de repente, a gente discute a questão da gasolina e do gás de cozinha", declarou ele em coletiva à imprensa.
De acordo com o presidente da Câmara, a negociação sobre o diesel está sendo feita com o relator do projeto de reoneração, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) e a proposta prevê o corte do PIS/Cofins sobre diese até o fim do ano.
Na terça, em meio a protestos de caminhoneiros pelo país, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, anunciou que o governo fechou acordo com o Congresso para zerar a cobrança da Cide sobre o diesel.
Pelo acordo, o corte da contribuição será feito assim que os parlamentares aprovarem o projeto da reoneração. A ideia é que a retomada da cobrança de impostos sobre setores da economia, prevista pela reoneração, compense a perda de arrecadação do governo federal com o corte da Cide.
Gasolina e gás de cozinha
Maia também afirmou que vai discutir uma proposta para redução do preço da gasolina e do gás de cozinha.
"O mais importante é discutir o gás de cozinha que também aumentou muito eem um impacto forte no orçamento da família brasileira", disse.
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