MOURÃO E INTERVENÇÃO MILITAR JÁ |
Ou o Brasil
deve logo ter uma intervenção militar, com um poder executivo com as suas
atribuições refortalecidas e rígidas, ou a Nação vai continuar descarrilada,
sem um governo efetivo, devido ao processo contínuo do fatiamento das suas
atribuições. Esse fenômeno do enfraquecimento das prerrogativas do poder
executivo central vem da estratégia do capital financeiro, seus economistas
nativos, em implantar no País o Estado Mínimo. O objetivo é a privatização dos
ativos financeiros, riquezas naturais, quebra das históricas conquistas
trabalhistas, apropriação das empresas estatais lucrativas. Ao Estado restariam
as funções que não interessam ao rentismo global. A fragmentação do poder
executivo ao longo das últimas décadas, e que tanto atrai os adeptos do novo
anarquismo do século XXI, gerou a existência de “núcleos de poder autônomos”
centrais, que como todo o poder disputa, canibalmente, o poder entre si. E isso
não produz a democracia mas o contrário; o autoritarismo, o estado de exceção
em que vivemos, além da atual flagrante ingovernabilidade. Quando todos mandam
ninguém manda. O Brasil vive uma das maiores desindustrializações da História
da economia global, enquanto 1% dos brasileiros é mais rico que a metade da
população. O Brasil necessidade de um projeto nacional multidisciplinar que
retome o desenvolvimento e a identidade da Nação. Os problemas do Brasil são graves,
cabe aos patriotas a lucidez e a união necessárias em defesa do futuro e do que
nos legaram os nossos antepassados. O Brasil precisa de Ordem e Progresso e não
as terão sob decisões eleitorais de uma maioria de brasileiros ignorantes,
serviçais e pelegos e nem tão pouco com partidos políticos, que não passam de
organizações criminosas.
VAL CABRAL
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