27 de Novembro de 2017 às 10:35 Por: Reprodução Por: Cíntia Kelly
Na
tarde desta segunda-feira o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin,
será confirmado como candidato único à presidência do partido. Isso
posto, os tucanos, seguindo a Executiva, podem deixar a gestão do
presidente Michel Temer (PMDB).
O senador Tasso Jereissati, que assumiu a presidência do partido durante o período em que Aécio Neves ficou afastado do senado, estará em São Paulo para hipotecar apoio a Alckmin. O cenário fica propício para o governador de São Paulo ser o nome do partido na disputa à presidência da República, em 2018.
A articulação de Alckmin e Jereissati deixa o senador Aécio Neves ainda mais isolado no intento de permanecer aliado a Temer.
Tasso chegou a assumir o comando da legenda quando Aécio Neves foi afastado da presidência do partido e do senado. Ele foi citado no depoimento de Joesley Batista, da JBS, como sendo beneficiado com o pagamento de R$ 2 milhões em propina.
Com informações do editor Luiz Fernando Lima
O senador Tasso Jereissati, que assumiu a presidência do partido durante o período em que Aécio Neves ficou afastado do senado, estará em São Paulo para hipotecar apoio a Alckmin. O cenário fica propício para o governador de São Paulo ser o nome do partido na disputa à presidência da República, em 2018.
A articulação de Alckmin e Jereissati deixa o senador Aécio Neves ainda mais isolado no intento de permanecer aliado a Temer.
Tasso chegou a assumir o comando da legenda quando Aécio Neves foi afastado da presidência do partido e do senado. Ele foi citado no depoimento de Joesley Batista, da JBS, como sendo beneficiado com o pagamento de R$ 2 milhões em propina.
Com informações do editor Luiz Fernando Lima
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