04 de Outubro de 2017 às 08:26 Por: Folhapress Por: Redação BNews
O
ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, em acordo assinado com o
Ministério Público Federal para não ser preso preventivamente, tinha se
comprometido a detalhar sua atuação como arrecadador de recursos de
empresas para campanhas eleitorais do PT, entre elas a de Dilma Rousseff
à reeleição presidencial em 2014.
Segundo o jornal O Globo, o acordo é um termo de ciência e compromisso, e não uma delação premiada. Por meio dele, Mantega entregaria provas e documentos relacionados à Operação Bullish, que investiga fraudes em contratos de R$ 8,1 bilhões entre o grupo J&F e o BNDES. Em contrapartida, não haveria pedido de prisão preventiva ou temporária por parte do MPF.
Segundo o jornal O Globo, o acordo é um termo de ciência e compromisso, e não uma delação premiada. Por meio dele, Mantega entregaria provas e documentos relacionados à Operação Bullish, que investiga fraudes em contratos de R$ 8,1 bilhões entre o grupo J&F e o BNDES. Em contrapartida, não haveria pedido de prisão preventiva ou temporária por parte do MPF.
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