Por Redação BNews
A
Polícia Federal identificou falhas nas delações da Odebrecht que, em
sua avaliação, dificultam e comprometem as investigações das informações
passadas à Procuradoria-Geral da República. Os investigadores apontam
exagero, por exemplo, no número de delatores, a mudança de versão por
parte de alguns deles e o fato de até hoje não terem acesso aos sistemas
que embasaram as planilhas de repasses de dinheiro, caixa dois ou
propina, a parlamentares.
Os policiais também se queixam da ausência de documentos que comprovem as narrativas dos colaboradores, conforme aponta reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (31).
As delações da empreiteira baiana envolvem oito ministros, 39 deputados e 24 senadores. PF e PGR estão divergindo, desde o início da operação, em relação ao formato de delação premiada.
A falta de consistência em algumas delações levou a PF a preparar algumas manifestações de questionamento contra a concessão de benefícios dada pela PGR aos delatores.
Os policiais também se queixam da ausência de documentos que comprovem as narrativas dos colaboradores, conforme aponta reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (31).
As delações da empreiteira baiana envolvem oito ministros, 39 deputados e 24 senadores. PF e PGR estão divergindo, desde o início da operação, em relação ao formato de delação premiada.
A falta de consistência em algumas delações levou a PF a preparar algumas manifestações de questionamento contra a concessão de benefícios dada pela PGR aos delatores.
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