Por Victor Pinto | Fotos: Reprodução
De acordo com o parlamentar, a justiça será feita e será provada a inocência do seu irmão no caso que investiga eventuais irregularidades durante a sua passagem pela vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal.
“Herdamos do velho Afrísio a educação que ele nos deu. A vida como ela é: o que não tem remédio, remediado está. Se eu for entrar em depressão, a coisa só piora. Os problemas existem. Quem dá o tamanho dos problemas sou eu. Então eu podia fazer uma coisa? Podia. Botar o advogado”, disse.
Ao comentar sobre a família, chorou. “Em termo de família, ela, graças a Deus, até me emociono aqui, pense em dois filhos maravilhosos. A Gabriela, o Afrísio... todo apoio tanto a mim, quando meu irmão, quanto minha mãe...foram filhos espetaculares e deixo aqui meu abraço e minha homenagem aos meus meninos. Foram gigantes”.
Reafirmou a idoneidade do irmão.“Eu tenho que tocar a vida. Você baixar a cabeça? É pior! Se amanhã for comprovado que Geddel foi errado eu vou fazer o que? Que se exploda. Não tenho o que fazer. Meu irmão querido, pai maravilhoso... Eu sei que não cometeu, mas hoje você julga as pessoas na base de palavra de um bocado de vagabundo...”, afirmou.
“A morte do velho foi o pior momento de minha vida. Eu sobrevivi à morte do meu pai que eu achava que o mundo ia acabar. Se eu sobrevivi à perda do velho Afrísio, p*, pode vir o que for agora...”, completou.
Lúcio também comentou a exposição posta aos políticos e incitações às vaias e também chamou de mentirosa matéria veiculada no Fantástico que falou das posses de Geddel.
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