domingo, 30 de julho de 2017

Como ter Estado mínimo num país das dimensões do Brasil?


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Charge do Kayser (Arquivo Google)
Antonio Santos Aquino
Todos e muitos de boa fé se deixam enlevar pelas palavras “soltas ao ar” de Vladimir Ilyich Ulyanov, mais conhecido pelo pseudônimo Lenin, quando disse que o “esquerdismo é a doença infantil do Comunismo”. O grande mestre jogou uma frase de efeito, três anos após a revolução de 1917. Será que alguém acredita em Lenin profeta? Ou era somente um pensador que sonhava em revolucionar o mundo?
A pergunta que se impõe: Já havia tempo hábil para julgar o esquerdismo? Outra pergunta: O que é o esquerdismo. Lamentavelmente não tenho “estomago” para acompanhar a manada.
ESTADO MÍNIMO – Para qualquer pessoa que conheceu o Brasil profundo, por ele andou e conheceu seu povo, que difere de uma região para outra, é muito difícil concordar com a teoria do “estado mínimo”. Oito milhões de quilômetros quadrados, tendo alcançado a população de 220 milhões de pessoas, falar em estado mínimo parece uma heresia. O estado não deve ser mínimo e nem grande. Deve ter o tamanho necessário.
Outra coisa que parece uma quimera é comparar o Brasil com 500 anos de existência com países da Escandinávia com 2000 anos. Pequeno território. Pequena população. É muito dífícil comparar.
GATUNAGEM – Temos quase 600 congressistas, dos quais 70% estão investigados e processados. O Código Penal é pequeno para a quantidade de crimes que praticaram. O Congresso parece as Lojas Americanas, tem toda espécie de artigo. Nosso presidente é um caso raro: Constitucionalista, professor, escritor de livros jurídicos e… gatuno.
O único que não podia fazer as gatunagens que tem feito há mais de 20 anos era ele, mas fez. O que vai acontecer? Nada. O que nos cabe é, quando passar perto deles, segurar a carteira, se não eles roubam. Não importa se tem mil ou um real, eles levam.
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