Augusto Nunes, no alvo: Bendine repetiu no comando da Petrobras as patifarias que colecionara na presidência do Banco do Brasil:
A chegada de Aldemir
Bendine à presidência do Banco do Brasil confirmou que o governo Lula
escolhia ocupantes de cargos estratégicos não pela folha de serviços,
mas pelo tamanho do prontuário. A transferência de Bendine para o
comando da Petrobras avisou que o governo Dilma decidira
institucionalizar uma norma que é a cara do lulopetismo: certas raposas
de estimação merecem cuidar de dois galinheiros.
Quando assumiu a
presidência da estatal devastada pela quadrilha do Petrolão, o amigo que
Lula chama de Didi declarou-se envergonhado com a extensão da
roubalheira. Preso nesta quinta-feira por ordem do juiz Sergio Moro, não
pôde usar a passagem só de ida para Portugal. As revelações que fará
decerto mostrarão que fez o que pôde para ampliar o imenso acervo de
transações vergonhosamente criminosas. (Veja.com).
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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