Por Redação BNews
O deputado federal baiano Jutahy Magalhães Júnior (PSDB) defende que o
seu partido só decida se rompe com o governo Temer após o Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) julgar a ação que pode cassar a chapa
Dilma-Temer no próximo dia 6.
Dos 46 deputados federais do PSDB, 27 querem o rompimento antes do julgamento e 12 estão indecisos, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. Na Bahia, o presidente estadual do partido e deputado federal João Gualberto é a favor da saída imediata da legenda do governo e chegou a assinar o requerimento que pede o impeachment de Temer depois que o peemedebista foi gravado pelo empresário Joesley Batista avalizando a compra do silêncio de Eduardo Cunha (PMDB).
No outro lado, defendendo a permanência do partido no governo, está o também baiano Antônio Imbassahy (PSDB), que ocupa o posto de ministro da Secretaria de Governo.
"O
que temos no acerto é que não tomaríamos nenhuma posição dentro da
bancada e dentro do partido antes da decisão do Tribunal Superior
Eleitoral. O fato é o seguinte: é muito grave a situação do governo. O
encontro do presidente Michel Temer com esse bandido do Joesley é uma
coisa indefensável, porque um presidente da República encontrar com
alguém sob investigação de forma secreta com uma conversa nada
republicana é absolutamente indefensável", disse Jutahy Júnior na manhã
desta quinta-feira em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, na
Metrópole FM.
Apesar das críticas, o congressista afirma que uma mudança no governo, mais uma vez, trará instabilidade para economia. "Agora, temos que ter a compreensão que um processo político tem implicações também em nossa economia. Você tem que ter uma continuidade de ações administrativas que gerem estabilidade para investimentos. Estamos vivendo uma crise ainda consequência de anos de desorganização da economia principalmente do período de Dilma com consequências ainda dos anos de governo Lula", lembrou.
Dos 46 deputados federais do PSDB, 27 querem o rompimento antes do julgamento e 12 estão indecisos, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. Na Bahia, o presidente estadual do partido e deputado federal João Gualberto é a favor da saída imediata da legenda do governo e chegou a assinar o requerimento que pede o impeachment de Temer depois que o peemedebista foi gravado pelo empresário Joesley Batista avalizando a compra do silêncio de Eduardo Cunha (PMDB).
No outro lado, defendendo a permanência do partido no governo, está o também baiano Antônio Imbassahy (PSDB), que ocupa o posto de ministro da Secretaria de Governo.
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Apesar das críticas, o congressista afirma que uma mudança no governo, mais uma vez, trará instabilidade para economia. "Agora, temos que ter a compreensão que um processo político tem implicações também em nossa economia. Você tem que ter uma continuidade de ações administrativas que gerem estabilidade para investimentos. Estamos vivendo uma crise ainda consequência de anos de desorganização da economia principalmente do período de Dilma com consequências ainda dos anos de governo Lula", lembrou.
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