A abertura da
embaixada brasileira em Pyongyang, em 2009, foi a evidência imobiliária
de que Lula estava mesmo decidido a incluir a Coreia do Norte,
massacrada por uma ditadura totalitária transmitida de pai para filho
desde os anos 50, no grupo dos comparsas internacionais da potência
emergente de araque. A afinidade ideológica entre o governo lulopetista e
a abjeção liberticida consolidou a parceria que logo se desdobrou em
suspeitíssimas relações comerciais.
Entre 2009 e 2015, o
Brasil consumou uma façanha espantosa: a receita das exportações para
uma Coreia do Norte que precisa de tudo perdeu de longe para a despesa
com importações de um país que nada produz de essencial. O prejuízo por
pouco não chegou a 250 milhões de dólares. Lula e Dilma torraram em
adjutórios engolidos por cúmplices sórdidos o dinheiro que sempre faltou
ao Brasil.
BLOG ORLANDO TAMBOSI

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