quarta-feira, 3 de maio de 2017

Lula e Dilma financiaram a Coreia atômica


"A receita das exportações para um grotão que precisa de tudo ficou bem abaixo da despesa com importações desnecessárias", escreve Augusto Nunes. De fato, essas relações comerciais são suspeitíssimas:


A abertura da embaixada brasileira em Pyongyang, em 2009, foi a evidência imobiliária de que Lula estava mesmo decidido a incluir a Coreia do Norte, massacrada por uma ditadura totalitária transmitida de pai para filho desde os anos 50, no grupo dos comparsas internacionais da potência emergente de araque. A afinidade ideológica entre o governo lulopetista e a abjeção liberticida consolidou a parceria que logo se desdobrou em suspeitíssimas relações comerciais.

Entre 2009 e 2015, o Brasil consumou uma façanha espantosa: a receita das exportações para uma Coreia do Norte que precisa de tudo perdeu de longe para a despesa com importações de um país que nada produz de essencial. O prejuízo por pouco não chegou a 250 milhões de dólares. Lula e Dilma torraram em adjutórios engolidos por cúmplices sórdidos o dinheiro que sempre faltou ao Brasil.
BLOG ORLANDO TAMBOSI

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