terça-feira, 2 de maio de 2017

Doação da Itaipava a Elmar Nascimento foi feita via diretório estadual



Por Redação BNews
O deputado federal Elmar Nascimento (DEM-BA) recebeu doação da cervejaria Itapaiva por meio do diretório estadual de seu partido. Presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, ele não foi acusado ou responde por qualquer processo relacionado à Operação Lava Jato.
Seu nome aparece na lista divulgada pelo jornal Estadão como um dos 81 candidatos beneficiados com doação da cervejaria, que teria atendido um pedido da Odebrecht para fazer os pagamentos. Elmar, em verdade, recebeu o recurso de forma indireta e declarada na prestação de contas da campanha, portanto, não tendo ai nenhuma  declaração que indique caixa 2.
Procurado pela reportagem do BNews, Elmar reafirmou o que disse ao impresso de São Paulo: não tenho, nem tive nenhuma relação com a cervejaria. Ademais, nunca autorizei ninguém a pedir doação em meu nome para a empresa.
A reportagem do Estadão traz depoimentos de ex-executivos da Odebrecht que citaram casos de propina e pagamento de caixa dois disfarçados em doações da cervejaria. O total, conforme publicado, chega a R$ 5 milhões.

Por Redação BNews
O deputado federal Elmar Nascimento (DEM-BA) recebeu doação da cervejaria Itapaiva por meio do diretório estadual de seu partido. Presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, ele não foi acusado ou responde por qualquer processo relacionado à Operação Lava Jato.
Seu nome aparece na lista divulgada pelo jornal Estadão como um dos 81 candidatos beneficiados com doação da cervejaria, que teria atendido um pedido da Odebrecht para fazer os pagamentos. Elmar, em verdade, recebeu o recurso de forma indireta e declarada na prestação de contas da campanha, portanto, não tendo ai nenhuma  declaração que indique caixa 2.
Procurado pela reportagem do BNews, Elmar reafirmou o que disse ao impresso de São Paulo: não tenho, nem tive nenhuma relação com a cervejaria. Ademais, nunca autorizei ninguém a pedir doação em meu nome para a empresa.
A reportagem do Estadão traz depoimentos de ex-executivos da Odebrecht que citaram casos de propina e pagamento de caixa dois disfarçados em doações da cervejaria. O total, conforme publicado, chega a R$ 5 milhões.

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