Por Redação Bocão News
O esquema funcionava em pelo menos dois órgãos do governo: o Cofig (Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações) e a Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério da Indústria e Comércio Exterior.
Segundo o delator, Antônio de Castro Almeida, o servidor Flávio Dolabella repassava atas de reuniões do Cofig, o que ajudava a empreiteira a se preparar para conseguir financiamento de obras no exterior.
Além disso, na Camex, a secretária-executiva Lytha Spíndola agilizava os projetos de interesse da Petrobras, Ela teria recebido US$ 100 mil apenas em 2010.
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