Caros amigos
Chama a atenção, até dos mais alienados, os absurdos que temos assistido nos últimos dias.
Começamos pelo fato de que o “produto”
mais raro e procurado no Brasil, particularmente por um contingente de
14 milhões de pessoas, é o “emprego”. No entanto, os sindicatos e
centrais sindicais, em um momento em que a oferta é de mão de obra,
impedem os que ainda estão empregados de ir para o trabalho e, para
isso, fazem baderna, vandalismo, agridem trabalhadores e policiais, põem
fogo nas ruas e incendeiam ônibus! Como qualificar essa atitude?
Inversão de valores, canalhice, incoerência ou tudo isso?
Na mesma toada, sem considerar as
consequências à Segurança Pública e à Defesa do Estado, vem a “Lei da
Imigração”, abrindo as fronteiras para uma multidão de estrangeiros de
todas as origens, estranhos aos nossos costumes e crenças, que aqui
chegarão atraídos pela mesma falsidade dos direitos impossíveis
prometidos pelo governo de um país quebrado e empenhado em “controle de
gastos”. Ninguém tem dúvida de que essa abertura aumentará, de imediato,
as despesas públicas e a multidão dos sem trabalho, multiplicando os já
graves problemas nacionais!
Paralelamente, no Congresso, transformado
em “Sindicato de Ladrões” e posto a nu pela operação Lava jato,
discute-se leis, propostas e recursos de auto proteção, como “lista
fechada”, “abuso de autoridade” e “foro privilegiado”, tudo às
escâncaras e ao arrepio da lógica, da legitimidade e da vontade
nacional.
Neste curso, vêm à tona também outros
antigos absurdos dos nossos maus costumes, como a idolatria a bandidos
tipo Virgulino Lampião e Lula da Silva, este último, responsável maior
pelo roubo generalizado aos cofres públicos e que levou o País à
bancarrota e milhões de brasileiros ao desemprego. Mesmo desmascarado e
em vias de ir para a cadeia, Lula ainda consegue mobilizar milhares de
“viúvas desavergonhadas” que alimentam a esperança de voltar a usufruir
das sobras do butim e que se propõem a votar mais uma vez no ladrão!
Encerro esta lista, sem a mínima pretensão
de esgota-la, com mais uma obra do nosso emérito Ministro Gilmar
Mendes, para quem os crimes do empresário Eike Batista – que envolvem a
soma de 52 milhões de Reais, apenas com o comparsa Sérgio Cabral -,
devido a um “lapso temporal considerável” e à não adoção de “ulterior
conduta para encobrir provas”, não são motivos suficientes para mantê-lo
preso, ou seja, corrupção e lavagem de dinheiro, por si só, não servem
de fundamento para mantê-lo na prisão, donde, olhando para os “presos
comuns”, recolhidos às imundas e superlotadas prisões brasileiras,
podemos concluir que se ele tivesse roubado uma galinha não teria
direito à soltura!
Só resta repetir a pergunta: Inversão de valores, canalhice, incoerência ou tudo isso?
Gen Bda Paulo Chagas
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