quarta-feira, 1 de março de 2017

O pavor da esquerda pendurada nos infindáveis redários da administração pública.


Caros amigos
A lógica dos fatos nos assegura que qualquer empresa privada é mais eficiente do que as públicas e que o mercado é o melhor fiscal de preços, tecnologia, qualidade, produtividade e desempenho, além de ser o maior gerador de empregos.
A abrangência – ou o tamanho – do Estado deve ser tal que lhe dê as condições mínimas e suficientes para atender às necessidades dos cidadãos que, circunstancialmente, estejam dependendo ou que “ainda” dependam dele para prover seu sustento, evolução e bem estar.
Esta abrangência também inclui as atividades de segurança pública e defesa, responsabilidades indelegáveis do Estado.
Do mesmo modo, é seu papel a fiscalização da lisura no cumprimento das regras do jogo de livre mercado, onde o estímulo à competição assegura a produtividade e o atendimento das necessidades e dos anseios da população nas melhores condições e a preços justos, de mercado.
A competitividade ao gerar crescimento e empregos, cria também a salutar tendência a zero do número de pessoas que “ainda” dependem do Estado como provedor do seu sustento e bem estar.
O gigantismo estatal brasileiro faz com que uma das competições mais acirradas no nosso mercado de trabalho seja a dos “concurseiros”, mas, quantos dentre esses fazem este esforço porque querem um emprego público só porque este lhes assegura o privilégio de poder optar pela acomodação?
Os brasileiros são fanáticos por futebol – acompanham os campeonatos, torcem por seus times, conhecem os melhores jogadores e técnicos, sabem quem está escalado e quem está no banco de reservas, são testemunhas do esforço dos jogadores para ser cada vez mais eficientes, ter mais chances de jogar, mostrar seus talentos e sua dedicação, conquistar a consagração, melhores contratos e oportunidades nos grandes times -, mas, aparentemente, não tiram ensinamentos daquilo que observam com tanto gosto e atenção, porque, se o futebol brasileiro fosse estatizado, se os jogadores fossem “concursados”,  com toda a certeza, o Brasil não estaria ostentando cinco campeonatos mundiais nas camisetas da sua seleção.
Só  os incompetentes e os acomodados têm medo da competição e da busca permanente do aperfeiçoamento, mas, até para estes o mercado tem lugar e oferece oportunidades para mudar de atitude e para encontrar a sua vocação e o seu melhor desempenho.
A fonte da riqueza está no incremento da produtividade e esta passa ao largo da estatização. Não é por outra razão que nos regimes estatizantes não se vê mais do que mediocridade, taxas de impostos sempre crescentes, serviços públicos de má qualidade, distribuição da pobreza e a constante ameaça à liberdade individual.
O Estado não têm vocação para empreender, é mau provedor e precisa, isto sim, ser um bom e eficiente fiscal do jogo de mercado, buscando, neste mister, a sua máxima eficiência em uma justa dimensão.
Isto é algo que apavora a esquerda, os incompetentes, os burocratas e os acomodados pendurados nos infindáveis redários (*) da administração pública.
(*) Redário – local apropriado onde se colocam as redes para descanso e balanço.
Gen Bda Paulo Chagas

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