Por Guilherme Reis e Aparecido Silva | Fotos: Gilberto Júnior//Bocão News
O prefeito ACM Neto (DEM) diz que está buscando junto ao governo
federal, através do Ministério da Saúde, cerca de um milhão e meio de
vacinas contra a febre amarela depois que um macaco foi encontrado morto
na região de Matatu, no bairro de Brotas, por conta da doença. Em
entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (29), durante evento de
comemoração dos 468 anos de Salvador, o prefeito afirmou que o município
e o Estado possuem um estoque de 400 mil vacinas, mas a meta é vacinar
cerca de dois milhões de pessoas.
"Estamos muito preocupados com esta situação. A gente calcula que vai
ser necessário um lote de quase dois milhões de vacinas, que é uma
quantidade muito significativa. Hoje, a disposição entre as vacinas do
governo do estado e da prefeitura é de algo em torno de 400 mil, então,
vai ter que se reforçar com mais um milhão e meio por parte do
Ministério da Saúde. Desde o início da semana o secretário José Antônio
(Saúde) está em contato com as autoridades em Brasília para garantir
esse volume de vacinas. A gente está preocupado por que está se
alastrando ao mesmo tempo em vários estados da federação", disse o
gestor.
Segundo Neto, a vacinação vai começar pelo distrito sanitário de Brotas, região do Matatu, onde foi identificado o primeiro caso de febre amarela em um macaco. "Uma operação especial será montada para garantir a vacinação em toda a cidade", assegurou.
"O ponto principal é conseguir as vacinas com o governo federal. Por isso estamos fazendo uma pressão forte e apelar ao Ministério da Saúde para que disponibilize no mais curto espaço de tempo possível as vacinas", disse Neto.
Segundo Neto, a vacinação vai começar pelo distrito sanitário de Brotas, região do Matatu, onde foi identificado o primeiro caso de febre amarela em um macaco. "Uma operação especial será montada para garantir a vacinação em toda a cidade", assegurou.
"O ponto principal é conseguir as vacinas com o governo federal. Por isso estamos fazendo uma pressão forte e apelar ao Ministério da Saúde para que disponibilize no mais curto espaço de tempo possível as vacinas", disse Neto.
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