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Luis Dufaur
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Rainer
Wendt, presidente do sindicato alemão de polícia.
O problema não consiste apenas em que os imigrantes riam de uma leniência mal-entendida pelos juízes. Trata-se, isto sim, de uma atitude religiosa ensinada pelo Corão, o livro máximo dos muçulmanos. O Corão despreza os cristãos, dizendo dos muçulmanos: “Sois a melhor nação que surgiu na humanidade, porque recomendais o bem, proibis o ilícito e credes em Deus. Se os adeptos do Livro [=da Bíblia] cressem, seria melhor para eles. Entre eles há fiéis; porém, a sua maioria é depravada” (Corão 3, 106/110) Em diversas passagens o Corão manda que os islâmicos apliquem sua justiça por cima das leis de qualquer outro povo: “Há uma comunidade justiceira, cujos membros recitam os versículos de Deus” (Corão 3, 109/113) O ensino segundo o qual os islâmicos constituem “a melhor nação” porque “recomenda o bem e proíbe o ilícito” inculca em seus seguidores a presunção de que eles são superiores a qualquer outro povo ou religião, pelo mero fato de professarem a moralidade e a lei maometana, explicou o especialista Robert Spencer no site Jihadwatch. Por isso, completa Spencer, eles acham que têm que passar por cima de qualquer outro sistema legal, desclassificado como ímpio e fraudulento, em todo lugar onde lhes seja possível. Na Europa isso não está sendo diferente do que em qualquer outra parte do mundo. O presidente do sindicato da policia alemã manifestou graves preocupações com o sistema judicial de seu país, enquanto esse não passe a levar a sério a natureza e o fundamento do crime praticado pelos novos imigrantes maometanos, enfatizou o jornal austríaco “Kronen Zeitung”. “Eles desprezam o nosso país e riem de nossa justiça”, sublinhou Wendt. E acrescentou que a polícia alemã não pode lidar com o crime migratório, a menos que o sistema de justiça esteja disposto a lhe pôr um fim e deportar os criminosos reincidentes.
A
percentagem de muçulmanos radicais é muito alta entre os criminosos
invasores.
“Se não se pode praticar a prisão preventiva, se ninguém é enviado à prisão, se ninguém é deportado, então a polícia faz várias prisões, mas os bandidos acabam sendo soltos logo a seguir”, voltando às suas atividades ilegais nas ruas. Wendt citou o “Relatório de Casablanca”, que identificou cerca de 2.244 criminosos migrantes norte-africanos na cidade de Düsseldorf. Para o chefe do sindicato policial, em outras grandes cidades alemãs os números de criminosos imigrantes são semelhantes. Além do mais, esses bandidos reforçam as redes delitivas previamente existentes.
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* ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política
internacional e colaborador da ABIM
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