Por Guilherme Reis | Fotos: Agência Senado/Reprodução
Além disso, foram gastos R$ 40.506,49 referentes a diárias de viagens oficiais, R$ 8.580,32 de consumo material, como combustíveis, e R$ 38.699,39 de correios. Todas as despesas somam R$ 346.287,78.
Em seguida, vem Otto Alencar (PSD), cujas cotas para exercício da atividade parlamentar se dividem em aluguel de imóveis para escritório político (R$ 37.993,97), locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes (R$ 104.024,77) e passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais (R$ 45.061,01). Além disso, o senador gastou R$ 6.290,46 com materiais como combustíveis e R$ 17.375,50 com serviços de correios. O total é de R$ 210.745,71.
Em último lugar está Roberto Muniz (PP), que utilizou os recursos disponíveis para: aluguel de imóveis para escritório político (R$ 57.026,17); aquisição de material de consumo (R$ 18.227,34); locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes (R$ 54.535,56); contratação de serviços de apoio ao parlamentar (R$ 2.811,50); divulgação da atividade parlamentar (R$ 1.058,00); e passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais (R$ 47.845,29).
Viagens oficiais representam R$ 14.305,79, consumo material R$ 3.260,91 e serviços de correios R$ 11.255,79. Todas as despesas somam R$ 210.326,35.
Os três senadores juntos gastaram R$ 767.359,84.
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