MONSTRO – Usando componentes do vitorioso 908, o 208 T16 não precisou de mais que 8 minutos para vencer o Pikes Peak
Quem acompanha o mundial de rali (WRC) certamente
sabe que o francês Sébastien Loeb é o maior piloto da história da
competição com nove títulos de pilotos, todos a bordo de um Citroën
(Xsara, C4 e DS3). No entanto, em 2013 Loeb resolveu defender o leão da
Peugeot na prova de subida de montanha de Pikes Peak, no Colorado
(EUA).
Para o feito, a Peugeot projetou um carro utilizando diversos elementos retirados do protótipo 908 HDi FAP, vencedor das 24 Horas de Le Mans e encapsulou num chassi tubular capaz de caber numa carenagem com as linhas do então novíssimo 208.
Do hatch, só restou mesmo a silhueta, pois todo o restante foi projetado para a prova. A distância entre eixos tinha 16 cm a mais que o modelo de produção e o comprimento total era de 4,5 metros, contra 3,96, devido aos enormes aerofólios traseiro e dianteiro.
Como no 908, o motor era montado em posição central traseira e o cockpit tinha o banco centralizado para a melhor distribuição de peso. A unidade utilizada para a prova era um V6 biturbo 3.1 litros de 887 cv gerenciados por uma caixa sequencial de seis marchas e tração integral.
Com peso de apenas 875 quilos, a nível do mar o bólido é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 1,8 segundo, e chegar à máxima de 240 km/h em apenas 7 segundos.
No entanto, nos 4.300 metros de altitude do pico, cerca de 30% da potência é sufocada pelo menor captação de oxigênio no ar rarefeito. E a estratégia é sempre largar com o máximo de força para compensar a perda de potência no alto da montanha.
A prova
Inscrito na categoria Unlimited (ilimitada), o 208 T16 se posicionou no ponto de largada no dia 30 de junho de 2013. Ao ser dada a largada, a uma altitude de 2.862 metros, o 208 T16 de Sébastien Loeb se arremessou para as 156 curvas montanha acima num trajeto de 20 quilômetros, terminando a prova em 8m13s, recorde absuluto da prova que nunca tinha anotado tempo abaixo dos 9m51s.
Para o feito, a Peugeot projetou um carro utilizando diversos elementos retirados do protótipo 908 HDi FAP, vencedor das 24 Horas de Le Mans e encapsulou num chassi tubular capaz de caber numa carenagem com as linhas do então novíssimo 208.
Do hatch, só restou mesmo a silhueta, pois todo o restante foi projetado para a prova. A distância entre eixos tinha 16 cm a mais que o modelo de produção e o comprimento total era de 4,5 metros, contra 3,96, devido aos enormes aerofólios traseiro e dianteiro.
Como no 908, o motor era montado em posição central traseira e o cockpit tinha o banco centralizado para a melhor distribuição de peso. A unidade utilizada para a prova era um V6 biturbo 3.1 litros de 887 cv gerenciados por uma caixa sequencial de seis marchas e tração integral.
Com peso de apenas 875 quilos, a nível do mar o bólido é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 1,8 segundo, e chegar à máxima de 240 km/h em apenas 7 segundos.
No entanto, nos 4.300 metros de altitude do pico, cerca de 30% da potência é sufocada pelo menor captação de oxigênio no ar rarefeito. E a estratégia é sempre largar com o máximo de força para compensar a perda de potência no alto da montanha.
A prova
Inscrito na categoria Unlimited (ilimitada), o 208 T16 se posicionou no ponto de largada no dia 30 de junho de 2013. Ao ser dada a largada, a uma altitude de 2.862 metros, o 208 T16 de Sébastien Loeb se arremessou para as 156 curvas montanha acima num trajeto de 20 quilômetros, terminando a prova em 8m13s, recorde absuluto da prova que nunca tinha anotado tempo abaixo dos 9m51s.
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