Os brasileiros
pagaram ao longo deste ano um total de R$ 2 trilhões em impostos, taxas e
contribuições. O levantamento é da Associação Comercial de São Paulo
(ACSP) e foi divulgado nesta sexta-feira (30). A primeira vez que o
painel registrou a cifra foi em 2015.
“Pelo segundo ano consecutivo, o Impostômetro chega a R$ 2 trilhões. Mas, nesses dois anos, o PIB caiu mais de 7% e a atividade econômica se retraiu muito. E mesmo assim chegamos a esse montante, em razão da inflação alta no período”, afirma Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Os mineiros, conforme levantamento da associação, tiveram que desembolsar até esta sexta-feira R$ 141.935 milhões. O montante equivale a 7,09% do total recolhido no Brasil.
Projeção negativa
No ano que vem o cenário pode ficar ainda pior, aposta Burti. “Para 2017, esperamos uma inflação menor e um nível de atividade maior, o que deve beneficiar a arrecadação, sem a necessidade de aumento de impostos”, comenta.
“Pelo segundo ano consecutivo, o Impostômetro chega a R$ 2 trilhões. Mas, nesses dois anos, o PIB caiu mais de 7% e a atividade econômica se retraiu muito. E mesmo assim chegamos a esse montante, em razão da inflação alta no período”, afirma Alencar Burti, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Os mineiros, conforme levantamento da associação, tiveram que desembolsar até esta sexta-feira R$ 141.935 milhões. O montante equivale a 7,09% do total recolhido no Brasil.
Projeção negativa
No ano que vem o cenário pode ficar ainda pior, aposta Burti. “Para 2017, esperamos uma inflação menor e um nível de atividade maior, o que deve beneficiar a arrecadação, sem a necessidade de aumento de impostos”, comenta.
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