Por Aparecido Silva
O
Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do
Ministério Público (Gaeco), responsável pela operação Quali, deflagrada
nesta segunda-feira (28) na Bahia, aponta que não é possível estimar
ainda quanto o grupo de empresas investigadas desviou em aproximadamente
20 anos de fraudes em licitações no estado.
Para Luciano Taques, coordenador do Gaeco, é provável que os valores desviados passem dos milhões de reais. O chefe do grupo também explicou que não é possível divulgar nomes de e empresas e empresários investigados na ação.
"As investigações tramitam em segredo de Justiça e nós precisamos aguardar o levantamento desse sigilo para passar os informes sobre envolvidos", disse Taques, durante coletiva de imprensa na sede do MP, no bairro de Nazaré, em Salvador.
O responsável pelo grupo investigativo apontou ainda que mais de 15 empresas formavam o cartel e o modo de atuação delas levantaram suspeitas. "Existia um certo padrão de empresas vencendo e as vitórias rodiziavam entre estas mesmas empresas.
Investigações mais apuradas apontaram que algumas empresas sequer existiam e várias delas funcionavam no mesmo endereço. O real proprietário escolhia com qual empresa iria participar de determinada licitação", afirmou Luciano Taques.
Para Luciano Taques, coordenador do Gaeco, é provável que os valores desviados passem dos milhões de reais. O chefe do grupo também explicou que não é possível divulgar nomes de e empresas e empresários investigados na ação.
"As investigações tramitam em segredo de Justiça e nós precisamos aguardar o levantamento desse sigilo para passar os informes sobre envolvidos", disse Taques, durante coletiva de imprensa na sede do MP, no bairro de Nazaré, em Salvador.
O responsável pelo grupo investigativo apontou ainda que mais de 15 empresas formavam o cartel e o modo de atuação delas levantaram suspeitas. "Existia um certo padrão de empresas vencendo e as vitórias rodiziavam entre estas mesmas empresas.
Investigações mais apuradas apontaram que algumas empresas sequer existiam e várias delas funcionavam no mesmo endereço. O real proprietário escolhia com qual empresa iria participar de determinada licitação", afirmou Luciano Taques.
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