No primeiro turno das eleições, a soma de votos brancos, nulos e abstenções superaram o número de votos do primeiro colocado em nove capitais. No segundo turno, a situação se repetiu (mesmo com o menor número de candidatos) em três capitais. No pleito deste domingo (30), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS) tiveram mais votos inválidos que o primeiro colocado.
No Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB) teve o total de 1.700.030 votos (59,36% dos votos válidos). A soma entre brancos, nulos e abstenções foi de 2.034.352 votos. Chamou atenção o número de ausentes (26,85% do total do eleitorado) nas eleições. Entre os que votaram, mais de 20% anularam o voto.
OUTROS EXEMPLOS – Na capital gaúcha, Nelson Marchezan Júnior (PSDB) teve 402.165 votos. A soma entre brancos, nulos e abstenções foi de 433.751 votos. Porto Alegre teve abstenção de 25,26% dos eleitores e cerca de 19% de votos brancos e nulos.
Em Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS) teve 628.050 votos. A soma entre brancos, nulos e abstenções foi de 642.050 votos. Na capital mineira, a soma de nulos e brancos entre os que votaram também foi maior do que 20%. Porém, o índice de abstenções foi menor do que Rio e Porto Alegre: 22,77% do eleitorado total.
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