O Partido da República – resultado
da fusão entre o PL e o PRONA – conta com 42 deputados federais e 4
senadores. É, portanto, um dos mais importantes grupos que compõem o
Centrão no Congresso Nacional.
Aliado preferencial do petismo, o PR já
está em negociação com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para apoiá-lo
à presidência, em 2018.
Em sua bancada na Câmara, 27 deputados
fazem parte da bancada da bala, 16 fazem parte da bancada do boi e 7
fazem parte da bancada da Bíblia. Todos atuam no Centrão.
Na Folha:
“Carnê da infelicidade:
O comando do PR paulista discutiu com Geraldo Alckmin apoio ao tucano
na disputa presidencial de 2018. Com a derrota do PT em SP, dirigentes
dizem que a “última parcela com o petismo já foi paga” e que, agora,
estão livres.
Papel passado: Um
dos caciques afirma que o PR não quer deixar para selar o casamento com
Alckmin na véspera da eleição. Pretende definir a sinecura em São Paulo
logo depois do segundo turno das disputas municipais.”
Já os projetos presidenciais do DEM e do PSC seguem sem articulação.
Os parlamentares do PSC não se pronunciam no Congresso em defesa da
imunidade parlamentar de Jair Bolsonaro e seu caso no STF. Já o DEM
parece trabalhar com a perspectiva de eleger Ronaldo Caiado governador
de Goiás.
A direita brasileira, hoje, caminha para continuar refém de um presidente progressista.
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