Matéria publicada no site Leia Já, parceiro da Tribuna da Bahia
por
Nathália Guimarães
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Alguns dos maiores sites da internet para
assistir vídeos começaram a usar, sem alarde, a automação para remover
conteúdo extremista de suas plataformas, de acordo com duas pessoas
familiarizadas com o processo ouvidas pela agência Reuters. O YouTube,
que pertence ao Google, e o Facebook estão entre as empresas que
pretendem apagar rapidamente material relacionado ao grupo Estado
Islâmico (EI).
A tecnologia foi originalmente desenvolvida para identificar e remover conteúdos protegidos por direitos autorais em sites de vídeo, mas agora também será utilizada para materiais extremistas.
Quando implementado, o sistema não só vai barrar vídeos originalmente postados por grupos extremistas, mas também será capaz de impedir que outros usuários realizem novamente o upload do mesmo conteúdo já bloqueado.
No fim de maio, as empresas de tecnologia Facebook, Twitter, YouTube, do Google, e Microsoft apresentaram um novo código de conduta para combater o discurso do ódio em toda as plataformas de mídia social. O esforço foi ampliado após os recentes ataques terroristas em Bruxelas, na Bélgica, e em Paris, na França. O Twitter, por exemplo, já suspendeu 125 mil contas relacionadas com o EI desde meados de 2015.
A tecnologia foi originalmente desenvolvida para identificar e remover conteúdos protegidos por direitos autorais em sites de vídeo, mas agora também será utilizada para materiais extremistas.
Quando implementado, o sistema não só vai barrar vídeos originalmente postados por grupos extremistas, mas também será capaz de impedir que outros usuários realizem novamente o upload do mesmo conteúdo já bloqueado.
No fim de maio, as empresas de tecnologia Facebook, Twitter, YouTube, do Google, e Microsoft apresentaram um novo código de conduta para combater o discurso do ódio em toda as plataformas de mídia social. O esforço foi ampliado após os recentes ataques terroristas em Bruxelas, na Bélgica, e em Paris, na França. O Twitter, por exemplo, já suspendeu 125 mil contas relacionadas com o EI desde meados de 2015.
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