O problema começa quando essas alterações transformam-se em desequilíbrio hormonal
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Fadiga extrema, excessiva ansiedade,
ganho de peso progressivo, perda de massa muscular, insônia, mudanças de
humor, baixa libido e perda de cabelo repentina podem ser sintomas de
um desequilíbrio hormonal. Ao contrário do que muitas mulheres pensam,
as alterações hormonais não acontecem apenas nos ciclos menstruais, na
gravidez ou na menopausa, elas são naturais e ocorrem durante toda a
vida. O problema começa quando essas alterações transformam-se em
desequilíbrio hormonal.
“Ao notar um ou mais desses sintomas, é importante buscar ajuda médica para investigar as causas e tratar o quanto antes”, recomenda o ginecologista Jorge Valente, diretor médico do CEPARH (Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana).
A predisposição genética, o estresse, a obesidade, alguns medicamentos e a alimentação inadequada com ingestão de açúcar refinado em excesso, alimentos ricos em gordura e industrializados são os principais fatores que podem afetar o equilíbrio hormonal.
Sintetizados pelas glândulas endócrinas, os hormônios têm função reguladora no organismo humano e são fundamentais para o seu bom funcionamento. Eles atuam no crescimento, regulam os níveis de açúcar no sangue, fornecem energia, regulam o ciclo menstrual, o metabolismo e o ritmo cardíaco. Quando em falta ou em excesso, eles podem afetar a saúde física e emocional, provocando vários problemas.
Segundo Jorge Valente, o estresse é um dos principais responsáveis pelos desajustes hormonais. “O estresse faz o organismo liberar cortisol e outras toxinas, o que pode causar queda de cabelo, ganho de peso, dificuldade para dormir e irregularidades no ciclo menstrual”, explica. “Mudar alguns hábitos, praticar exercícios físicos, fazer terapia, técnicas de relaxamento e meditação ajudam a controlá-lo”, acrescenta o especialista.
O estrogênio, hormônio responsável pelas características femininas e pela ovulação, em desequilíbrio também pode comprometer a saúde da mulher. “Se em falta, pode causar osteoporose, irritabilidade, secura vaginal, perda de brilho na pele e depressão, quando em excesso provoca aumento de peso, surgimento de miomas e é fator de risco para o câncer de endométrio e de mama,” explica.
“Quando os hormônios estão em desequilíbrio, eles provocam inúmeros desajustes na saúde e na qualidade de vida, que vão desde o cansaço extremo, que impede até a execução de tarefas simples diárias, até a perda de desejo sexual, que prejudica o relacionamento”, esclarece Jorge Valente.
”Ter uma alimentação saudável, praticar atividade física regular, tomar sol na medida certa e controlar o estresse são a melhor forma de prevenir desajustes hormonais importantes”, recomenda Jorge Valente.
“Ao notar um ou mais desses sintomas, é importante buscar ajuda médica para investigar as causas e tratar o quanto antes”, recomenda o ginecologista Jorge Valente, diretor médico do CEPARH (Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana).
A predisposição genética, o estresse, a obesidade, alguns medicamentos e a alimentação inadequada com ingestão de açúcar refinado em excesso, alimentos ricos em gordura e industrializados são os principais fatores que podem afetar o equilíbrio hormonal.
Sintetizados pelas glândulas endócrinas, os hormônios têm função reguladora no organismo humano e são fundamentais para o seu bom funcionamento. Eles atuam no crescimento, regulam os níveis de açúcar no sangue, fornecem energia, regulam o ciclo menstrual, o metabolismo e o ritmo cardíaco. Quando em falta ou em excesso, eles podem afetar a saúde física e emocional, provocando vários problemas.
Segundo Jorge Valente, o estresse é um dos principais responsáveis pelos desajustes hormonais. “O estresse faz o organismo liberar cortisol e outras toxinas, o que pode causar queda de cabelo, ganho de peso, dificuldade para dormir e irregularidades no ciclo menstrual”, explica. “Mudar alguns hábitos, praticar exercícios físicos, fazer terapia, técnicas de relaxamento e meditação ajudam a controlá-lo”, acrescenta o especialista.
O estrogênio, hormônio responsável pelas características femininas e pela ovulação, em desequilíbrio também pode comprometer a saúde da mulher. “Se em falta, pode causar osteoporose, irritabilidade, secura vaginal, perda de brilho na pele e depressão, quando em excesso provoca aumento de peso, surgimento de miomas e é fator de risco para o câncer de endométrio e de mama,” explica.
“Quando os hormônios estão em desequilíbrio, eles provocam inúmeros desajustes na saúde e na qualidade de vida, que vão desde o cansaço extremo, que impede até a execução de tarefas simples diárias, até a perda de desejo sexual, que prejudica o relacionamento”, esclarece Jorge Valente.
”Ter uma alimentação saudável, praticar atividade física regular, tomar sol na medida certa e controlar o estresse são a melhor forma de prevenir desajustes hormonais importantes”, recomenda Jorge Valente.
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