sábado, 28 de maio de 2016

No Brasil, deduzo, coprofagia também pode ser cultura!


Caros amigos
Assisti, há pouco, um vídeo produzido pelo Dep. Eduardo Bolsonaro no qual ele, seu pai, Jair Bolsonaro, e o Dep. Marco Feliciano “incursionam” na Comissão da “Cultura”, em um dos auditórios da Câmara dos Deputados.
Logicamente, a visita dos três provocou enorme alvoroço entre os comunistas, “artistas” e “promotores culturais” ali presentes. Entre gritos de “Ocupa e resiste!”, de “Golpistas! Fascistas! Não passarão!” e de outros chistes do repertório da esquerda derrotada, houve, a título de provocação, como uma demonstração ardente da “cultura homossexual”, um escandaloso e babujado “beijo artístico” entre dois gays, saudado e ovacionado pelo delírio dos manifestantes.
Ao dar rédeas ao meu direito de não gostar da encenação, fiquei pensando sobre outro tipo de “gosto humano”, muito comum entre animais: a “coprofagia” (do Latim, copro = fezes, fagia = ingestão).
Assim como, por lei, o homossexualismo é um direito ou uma manifestação natural do ser humano e, no caso que relato, uma demonstração “cultural” e “artística”, por analogia, uma demonstração do gosto por comer fezes deve estar merecendo o mesmo tratamento.
Fiquei, então, a pensar: E, se ao invés do beijo, fosse feita uma apresentação artística de coprofagia, e eu, deixando-me levar pela fragilidade do meu estômago, viesse a vomitar sobre os artistas, será que seria acusado de “coprofóbico” pelos “atores” e promotores da “cultura” presentes no auditório?
Não tenho dúvidas, no entanto, de que seria acusado de “homofóbico” se o meu direito ao engulho ocorresse durante o beijo gay!
Donde, concluo que, para os parasitas promotores da “cultura” no Brasil, comer cocô pode ser arte. Aliás, em grande parte, penalizado pelo meu estômago, é quase só esse tipo de matéria que os vejo produzir com o dinheiro dos nossos impostos.
Digo isto acreditando que tenho assegurados o meu direito à náusea e a minha liberdade para assistir ao que bem entendo e para avaliar e gostar ou não gostar do que vejo e, ainda, de, com todo o respeito, dizer o que penso. Ou será que a “arte” e a “cultura” no Brasil, além de produzirem até repugnâncias subsidiadas por renúncia fiscal, são isentas de críticas e protegidas do mal estar que produzem ao estômago da plateia? Quem vai subsidiar o meu sal de frutas?
Gen Bda Paulo Chagas

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