sábado, 28 de maio de 2016

Em carta, Desembargador sugere à líderes de Direitos Humanos que adotem menores infratores


Em tempos tão temerários, este texto, publicado pelo portal Diário do Poder, relatando a carta enviada por um desembargador ao jornal Folha de São Paulo, que foi publicada no espaço carta do leitor ainda em 2014, merece toda a atenção, e sem dúvidas, uma salva de palmas por sua lucidez.
Confira:
Os ativistas dos “direitos humanos” (entenda-se bajuladores de criminosos) no Brasil, geralmente são boçais que vivem à custa do povo ou militam em alguma agremiação da esquerda movida a caviar e whisky importado com envelhecimento nunca inferior a 12 anos.
Pois bem, algumas dessas anomalias humanas, perfeitamente descartáveis por absoluta inutilidade, foram contempladas com uma sugestão, no mínimo supimpa, de um desembargador mineiro cuja visão diverge da maioria de seus pares por ser inteligente e ter responsabilidade para com a sociedade a quem serve.
S. Exa. o desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima (Belo Horizonte, MG) enviou à Folha de São Paulo, uma carta onde ironiza quatro dessas bestas hubanas que vivem paparicando bandidos de todos os tipos.

 Diz a carta do desembargador publicada na Folha – Painel do Leitor – no dia 10/01/2014:
“Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil.
Criemos o programa social “Adote um Preso”.
Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos.
Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país.
Sem desconto no Imposto de Renda.
” No último dia 17/01/2014 o mesmo desembargador, comentando a publicação de sua carta no jornal paulista, emendou com essa história vivida por ele:
“A Folha de SP publica carta minha, onde ironizo os “baluartes” dos direitos humanos.
Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais “engajados” escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.
Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores.
Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos.
A polícia prendia, eu tinha de soltá-los.
Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes).
Exigiam que eu liberasse os menores.
Neguei.
Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU.
Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução.
Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero!
Mal se despediram e saíram correndo do fórum.
Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e … os menores ficaram presos.
É assim que funciona a “esquerda caviar”, concluiu S. Exa.
Se 50% dos juízes brasileiros tivessem a metade da inteligência e responsabilidade desse desembargador, as leis brasileiras seriam cumpridas à risco em vez de serem desmoralizadas por qualquer cretino que se acha no direito de conspirar contra o povo desse miserável país, bajulando bandidos e lhes dando apoio à nossa custa.
Parabéns ao digníssimo Meritíssimo Desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima.
É um orgulho e uma honra tê-lo entre nós, os brasileiros de bem!

Via: Blog do Ney Lopes

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