Ministro Marco Aurélio de Mello foi designado para ser relator do pedido, feito por um advogado do Estado de Minas Gerais
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Todo mundo sabe que o pedido de
impeachment da presidente Dilma está avançando rapidamente na Câmara dos
Deputados, porém, ela não é a única que sofre com pessoas querendo
tirá-la do poder. Michel Temer foi denunciado e o Supremo Tribunal
Federal analisará a denúncia que pede que o vice-presidente da República
seja retirado do cargo.
Segundo a assessoria de imprensa da mais alta Corte do Judiciário Brasileiro, o ministro que foi apontado para ser o relator do pedido de impeachment do vice-presidente é Marco Aurélio de Mello. O pedido foi assinado pelo advogado Mariel Marley Marra, de Minas Gerais.
No dia 17 de março, este mesmo advogado protocolou uma ação na Justiça em que pedia a suspensão da nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil. Até o momento, a situação de Luiz Inácio Lula da Silva segue sem definicação, já que somente o Supremo pode julgar se ele poderá ou não atuar no governo Dilma.
Michel Temer, que pode assumir a Presidência a qualquer momento, caso Dilma seja expulsa do poder, também foi citado na delação premiada de Delcídio do Amaral (ex PT-MS), que faz parte das investigações da Lava Jato, além de ter assinado os decretos que culminaram com as "pedaladas fiscais", principal argumento utilizado para tirar a presidente do poder.
Os pedidos de impeachment de Michel Temer devem propagar nos próximos dias em uma semana marcada pelo rompimento inédito de um vice-presidente com o governo federal.
Nesta sexta-feira (01/4), o ex-governador do Ceará, Cid Gomes apresentará pedido de impeachment próprio contra Michel Temer.
Segundo a assessoria de imprensa da mais alta Corte do Judiciário Brasileiro, o ministro que foi apontado para ser o relator do pedido de impeachment do vice-presidente é Marco Aurélio de Mello. O pedido foi assinado pelo advogado Mariel Marley Marra, de Minas Gerais.
No dia 17 de março, este mesmo advogado protocolou uma ação na Justiça em que pedia a suspensão da nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil. Até o momento, a situação de Luiz Inácio Lula da Silva segue sem definicação, já que somente o Supremo pode julgar se ele poderá ou não atuar no governo Dilma.
Michel Temer, que pode assumir a Presidência a qualquer momento, caso Dilma seja expulsa do poder, também foi citado na delação premiada de Delcídio do Amaral (ex PT-MS), que faz parte das investigações da Lava Jato, além de ter assinado os decretos que culminaram com as "pedaladas fiscais", principal argumento utilizado para tirar a presidente do poder.
Os pedidos de impeachment de Michel Temer devem propagar nos próximos dias em uma semana marcada pelo rompimento inédito de um vice-presidente com o governo federal.
Nesta sexta-feira (01/4), o ex-governador do Ceará, Cid Gomes apresentará pedido de impeachment próprio contra Michel Temer.
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