quinta-feira, 28 de abril de 2016

Representação junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados


Caros amigos
Desde o histórico dia 17 de abril, deste ano, que a esquerda oportunista – derrotada, desmoralizada e desmascarada pela própria desonestidade e incompetência – vale-se de um dos seus vícios mais intrínsecos para tentar intimidar o Deputado Jair Bolsonaro pelo fato de ter, em contrapartida ao precedente aberto pelos Deputados Valmir Carlos da Assunção (PT/BA) e Glauber Braga (PSol/RJ), pronunciado seu voto a favor do impeachment da Sra Dilma Rousseff, citando o nome do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, tido pelos citados e seus camaradas como “torturador”, mas considerado, por grande parte da sociedade brasileira, na qual me incluo, como um herói da luta contra o terrorismo comunista que vitimou o Brasil nas décadas de 60 e 70.
Coube à consciência e aos valores dos dois deputados comunistas, acima nominados, homenagear em seus votos – contrários à vontade do povo brasileiro, diga-se de passagem – conhecidos assassinos que, em nome da sua ideologia, envergonham a história da humanidade, como assim faz a maior parte dos “heróis” comunistas, responsáveis, segundo as estatísticas, por mais de 100 milhões de assassinatos.
Lembraram os nomes de Luiz Carlos Prestes, o líder comunista que, entre outros crimes, mandou assassinar a jovem Elza Fernades (16 anos) por “crime de traição à causa”; Carlos Marighela que, entre outras “obras”, é o autor de um “mini-manual” que, até os dias de hoje, serve de base à ação criminosa e indiscriminada de terroristas ao redor do mundo; e Carlos Lamarca, o Capitão desertor e traidor que, entre outros assassinatos, matou a coronhadas o Ten PMSP Alberto Mendes Jr, sob a alegação de que leva-lo como prisioneiro poderia comprometer seu plano de evasão.
Esses e outros crimes cometidos pelos facínoras citados nos pronunciamentos dos deputados podem ser conhecidos em simples pesquisas na rede de computadores.
Diante do fato e da constatação de que a conduta relatada é inadmissível à sua condição de parlamentares, como cidadão brasileiro e no uso de meus direitos, representei, na data de hoje (27 de abril), contra eles junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, requerendo a apreciação dos fatos e o posterior encaminhamento ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar para que os infratores sejam punidos na forma da lei, a exemplo do que fizeram contra o Deputado Jair Bolsonaro, sem qualquer fundamento jurídico, alguns de seus camaradas.
Gen Bda Paulo Chagas
Presidente do Grupo Terrorismo Nunca mais – TERNUMA

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